INDIANÁPOLIS 500: A FRANÇA VOLTA A VENCER EM CASA AMERICANA
Por esta altura, as 500 Milhas de Indianápolis já se tinha tornado na prova mais importante do calendário americano, apesar de estarem agora na sua quarta edição. Sendo um circuito oval, onde todos podiam assistir à corrida, e com prémios atraentes, que atraiam os pilotos estrangeiros. E foi o que aconteceu: dos 30 pilotos inscritos, oito eram estrangeiros. Havia os Peugeot oficiais, guiados por Jules Goux e Georges Boillot, mas havia também duas Delage, guiados por René Thomas e Albert Guyot, e um Peugeot de 3 litros, guiado por Arthur Duray. Para além disso, havia os Sunbeam do francês Jean Chassagne e o belga Josef Christiaens.
Apesar de Georges Boillot ter sido o piloto mais veloz nos treinos, mais uma vez, seguido pelo seu companheiro de equipa, Goux e de Teddy Tetzlaff, a organização decidiu de novo que os pilotos iriam tirar à sorte para as suas posições na grelha. Chassagne ficou com o melhor número, com o seu Sunbeam.
A 30 de maio, data da corrida, mais de cem mil pessoas estavam presentes para assistir a um duelo automobilistico entre Estados Unidos e França, esperando que se repetisse o feito das corridas de fevereiro, mas cedo, essas esperanças ficaram reduzidas a pó quando os Peugeot colocaram-se na frente da corrida. Mas na volta 16, era René Thomas que estava na frente, como seu Delage, enquanto que bem atrás estava Barney Oldfield, que tinha começado a corrida no 29º posto no seu Stutz, mas por essa altura, estava no 19º lugar.
Na volta 41, acontece um acidente grave, quando o Isotta de Ray Gilhooey perde o controlo e capota, deixando abalado o seu mecânico Nino Zinani. Quando este sai de lá, atravessa a pista no preciso momento em que passava o Marmon de Joe Dawson. Este desvia-se para evitar o mecânico e também capota, acabando gravemente ferido. Esse acidente acabaria por lhe terminar a carreira.
Apesar de Georges Boillot ter sido o piloto mais veloz nos treinos, mais uma vez, seguido pelo seu companheiro de equipa, Goux e de Teddy Tetzlaff, a organização decidiu de novo que os pilotos iriam tirar à sorte para as suas posições na grelha. Chassagne ficou com o melhor número, com o seu Sunbeam.
A 30 de maio, data da corrida, mais de cem mil pessoas estavam presentes para assistir a um duelo automobilistico entre Estados Unidos e França, esperando que se repetisse o feito das corridas de fevereiro, mas cedo, essas esperanças ficaram reduzidas a pó quando os Peugeot colocaram-se na frente da corrida. Mas na volta 16, era René Thomas que estava na frente, como seu Delage, enquanto que bem atrás estava Barney Oldfield, que tinha começado a corrida no 29º posto no seu Stutz, mas por essa altura, estava no 19º lugar.
Na volta 41, acontece um acidente grave, quando o Isotta de Ray Gilhooey perde o controlo e capota, deixando abalado o seu mecânico Nino Zinani. Quando este sai de lá, atravessa a pista no preciso momento em que passava o Marmon de Joe Dawson. Este desvia-se para evitar o mecânico e também capota, acabando gravemente ferido. Esse acidente acabaria por lhe terminar a carreira.
Na volta 48, Oldfield estava já no "top ten", com o comando a ser trocado temporáriamente por Guyot, seguido pelos Peugeot. mas nessa altura, Goux tinha problemas com os pneus, que não se adaptavam bem à pista. Boillot, por seu turno, andava bem, a perseguir Thomas, mas na volta 141, um dos seus pneus encravou-se no seu travão e sofreu um despiste, acabando ali a sua prova.
Por essa altura, Thomas tinha voltado ao comando, seguido por Duray, Guyot e Goux, enquanto que Oldfield era o melhor, no quinto posto, depois de ter cedido o volante por 50 voltas para Gil Anderson. As coisas não mudaram muito até ao final, quando Thomas dava à França a sua segunda vitória consecutiva na prova, conseguindo uma recompensa de 37 mil dólares, com Duray no segundo lugar e Guyot, no segundo Delage, foi o terceiro.
(continua no próximo capítulo)
Por essa altura, Thomas tinha voltado ao comando, seguido por Duray, Guyot e Goux, enquanto que Oldfield era o melhor, no quinto posto, depois de ter cedido o volante por 50 voltas para Gil Anderson. As coisas não mudaram muito até ao final, quando Thomas dava à França a sua segunda vitória consecutiva na prova, conseguindo uma recompensa de 37 mil dólares, com Duray no segundo lugar e Guyot, no segundo Delage, foi o terceiro.
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