A menos de um mês da nova temporada da Formula E, o português António Félix da Costa falou à motorsport.com sobre o campeonato, a sua nova equipa e o pelotão da Formula E, que vai já para a terceira temporada, mas que está a crescer quer em termos de quantidade, quer em termos de qualidade, com a entrada da Jaguar, em termos oficiais, e a participação da BMW na Andretti, a equipa onde o piloto português está envolvido.
"É impressionante como o campeonato cresceu num período de tempo tão curto. Penso que isso também se deve à qualidade dos pilotos, que é enorme. Alguns pilotos, pilotos pagantes, tentaram juntar-se ao campeonato, mas esta é uma competição que, neste momento, um piloto-pagante não consegue camuflar com dinheiro” começou por afirmar.
“Necessitas de talento para ser rápido aqui. Os carros são difíceis de conduzir, tal como as pistas. Não é como na GP2, em que vais a Abu Dhabi e tens uma margem grande para erros. Não na Fórmula E. Penso que o facto de a maioria ser composta por pilotos profissionais é algo positivo para a Fórmula E, dando-lhe credibilidade. E as coisas têm de se manter assim o mais possível de modo a atrair os fãs”, continuou.
"E em todas os sitios onde vamos, ficamos impressionados com o que alcançamos. Estou muito contente em fazer parte disto", concluiu.
A nova temporada da Formula E começa a 9 de outubro, em Hong Kong, E Félix da Costa faz equipa com o holandês Robin Frijns.
"E em todas os sitios onde vamos, ficamos impressionados com o que alcançamos. Estou muito contente em fazer parte disto", concluiu.
A nova temporada da Formula E começa a 9 de outubro, em Hong Kong, E Félix da Costa faz equipa com o holandês Robin Frijns.
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