O WRC poderá ter mais duas provas no calendário em 2019. Segundo conta a britânica Autosport.com, Chile e Japão poderiam entrar no calendário, com o primeiro sendo um acrescento natural - o Mundial alargará para 14 provas - e o segundo será em substituição de uma prova europeia. A grande candidata à saída seria a Volta à Córsega, uma das duas provas que as equipas acham ser inútil, porque atrai poucos espectadores - sendo a outra a Sardenha.
A publicação britânica afirma que o promotor do campeonato está a trabalhar activamente para incluir no calendário do próximo ano mais ralis fora da Europa. É certo que este ano haverá a inclusão do Rali da Turquia, mas esta aparece no lugar do Rali da Polónia, uma prova europeia. Quanto ao Japão, tudo indica que será incluído no calendário provisório quando for apresentado à FIA, no outono. o WRC já lá esteve entre 2004 e 2008, com um regresso em 2010.
O regresso do rali japonês poderá servir não só para ter uma prova "caseira" para a Toyota, como também serviria para atrair as atenções no país do Sol Nascente, que vai receber os Jogos Olímpicos em 2020. Contudo, ao contrário do que acontecia antes, este rali acontecerá na ilha de Honshu e não em Hokkaido, como tinha acontecido antes.
Uma fonte disse à Autosport britânica: "O que precisamos agora é que todos estejam recebendo algo do campeonato. As equipas foram pagas pelo promotor para [correrem na] Turquia, é parte do acordo que há uma taxa para eles cobrirem parte da logística", começou por dizer.
"Esse também é um contrato de vários anos, então as equipas serão pagas enquanto estivermos indo para a Turquia. O promotor tem que fazer isso acontecer, está ansioso para fazer um novo modelo de financiamento funcionar onde os ralies têm que pagar para nos receber - como fazem na Fórmula 1.
"Será o mesmo [tipo de] acordo com o Chile, Japão e o Safari quando eles chegarem [ao calendário]", concluiu.
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