terça-feira, 16 de abril de 2019

Motociclismo: Venturi quer bater um recorde eletrico

A Venturi não anda só a construir carros, mas também ajuda noutros meios de transporte, neste caso em particular, para ver se bate um recorde de velocidade. Em duas rodas.

A Voxan, a marca do grupo Venturi, construiu um protótipo que pretende usar para um recorde de velocidade que vão tentar em 2020 no Salar de Uyuni, na Bolivia, com o italiano Max Biaggi ao volante. O objetivo é alcançar os 330 km/hora, e a acontecer, seria um novo recorde de velocidade em motos elétricas.

"Eu sempre adorei um desafio", começou por dizer Biaggi no e-racing365.com. “Quando meu amigo Gildo Pastor veio até mim com seu plano para o recorde mundial de velocidade terrestre e o Voxan Wattman, obviamente iria dizer sim. Gildo é especialista e pioneiro no campo da mobilidade elétrica. Sob seu ímpeto, a Venturi Automobiles estabeleceu vários recordes e marcou uma série de novidades no mundo.Estou orgulhoso de dar esse novo passo na minha carreira sob as cores do Voxan e do Venturi, com quem já comecei a trabalhar", continuou.

Os engenheiros e designers do departamento de pesquisa e desenvolvimento são movidos por um senso de determinação extremamente motivador. Pasando a marca de 330 km/hora com esta máquina "made in Monaco", irá fornecer ainda mais evidências da experiência do grupo neste campo", concluiu.

Conheço Max há 15 anos e compartilhamos os mesmos valores e paixões”, começou por comentar o presidente da Venturi, Gildo Pastor. “Hoje nos vemos reunidos em um projeto próximo a ambos os nossos corações, e um que nos aproxima um pouco mais. É uma honra confiar o Voxan Wattman a um piloto que deixou a sua marca na história das corridas de motos.Para participar dessa aventura ambiciosa e, talvez, escrever os nomes de Venturi e Voxan nos anais da história, era preciso ser Max!", continuou.

Alcançar 330 km/hora representa um enorme desafio para uma motocicleta nesta categoria, mas estou muito confiante. Minha fé na eletromobilidade de alto desempenho não diminuiu em 20 anos!”, concluiu.

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