Dez dias depois do seu acidente mortal, em Spa-Francorchamps, Anthoine Hubert foi a sepultar em Chartres, a sua terra natal. Rodeado da familia e dos amigos, para além de uma multidão, o piloto de 22 anos foi alvo de uma missa de corpo presente na catedral da cidade, perante muitas das altas figuras do automobilismo, incluindo Charles Leclerc, Alain Prost e Mick Schumacher.
Nos lugares reservados, todos os capacetes que ele usou desde o kating até à Formula 2, e fora da catedral, um ecrã gigante transmitia a missa aos presentes que não puderam entrar no edifício por manifesta falta de espaço.
As emoções estavam altas neste dia de despedida do qual ninguém deseja e também mostra que o automobilismo foi, é e continua a ser perigoso, por muito que se faça em prol da segurança, mas no final, não há um desfecho definitivo nessa luta. A morte é definitiva e fará sempre parte. Quem ainda não sabia, ficou agora a saber.
As emoções estavam altas neste dia de despedida do qual ninguém deseja e também mostra que o automobilismo foi, é e continua a ser perigoso, por muito que se faça em prol da segurança, mas no final, não há um desfecho definitivo nessa luta. A morte é definitiva e fará sempre parte. Quem ainda não sabia, ficou agora a saber.
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