"Certamente haverá pelo menos nove provas este ano. Já me disseram depois do Rali do Ártico que o número inicial de ralis poderia aumentar. A equipa terá conseguido arranjar mais budget. Se eu puder fazer mais ralis, não me importo com os detalhes, mas estou feliz em saber que a equipa ficou contente com as minhas prestações", referiu.
Apesar da felicidade, os resultados não tem sido magníficos. Uma desistência no Rali de Monte Carlo e um dececionante oitavo posto no Rali Ártico, apesar de a Ford ter dito que iriam gastar todo o dinheiro no desenvolvimento do carro para 2022, não foram obstáculo para o alargamento do programa de Suninen no WRC, pois nem Gus Greensmith, nem Adrien Fourmaux tem a experiência suficiente para ajudar no desenvolvimento do carro.
Quanto à sua participação no rali croata, apesar de não ter nem negado, nem confirmado, ele pretende estar lá para tirar notas e saber como ele é, para, segundo ele refere, participações futuras. Mas nada garante que ele esteja já neste ano com um Rally3, por exemplo...
"Quero ir lá [à Croácia] para experimentar os troços e fazer anotações para o futuro. Se o rali croata está previsto para os próximos anos, é bom conhecer as provas. Além disso, poderia afinar a trabalho de equipa com o meu novo navegador, Mikko Markkula", concluiu.
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