O site revela que a Formula 1 e os organizadores do circuito tentaram adiar a data para julho, mas afirmaram que essa é uma altura "impraticável" devido ao tempo que se faz nessa altura do ano - época de monções nessa parte da China.
Sem a China, alternativas passam pela Europa, a começar por Imola e Paul Ricard. A corrida italiana quer regressar ao estatuto que tinha de 1981 a 2006, quando era o GP de San Marino. Agora, como GP de Emiglia-Romana, e depois de ter estado no calendário em 2020 e 2021, quer voltar de modo permanente. À partida, eles já tinham o lugar à custa de Paul Ricard, palco do GP de França, que regressou em 2018 e do qual se tornou num destino impopular devido ao aborrecimento das suas corridas e ao mau acesso ao circuito, situado nos arredores de Marselha. Contudo, sem a China, a corrida francesa está salva por mais um ano, pois ficará em julho, em principio, no dia 24.
Já Imola ficará em abril, no lugar da corrida chinesa. Mas se Paul Ricard cair em 2023, eles serão o candidato numero um para a sua substituição.
O calendário de 2022 vai assinalar o regresso de Singapura, e com isso, Istambul cai fora porque sempre foram usados como substitutos dessas provas devido à pandemia. Mas isso poderá não ser o fim porque ainda existem corridas em dúvida como a Austrália, devido às restrições sobre a entrada de estrangeiros no seu país, aliado ao atraso na vacinação nesse país.
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