“O príncipe está mesmo a envolver-se nestas conversações, porque o clube automóvel continua a orientar esta difícil tarefa”, explicou o piloto, três vezes vencedor do GP monegasco e campeão em 2016.
Segundo alguns relatos, o Automobile Club de Monaco parece intransigente nas negociações, o que levou Rosberg a afirmar à imprensa que “o Mónaco também tem de se adaptar um pouco. Há patrocinadores no circuito que são concorrentes aos patrocinadores do Campeonato do Mundo de Fórmula 1 – relógios e assim por diante – e isso, claro, é difícil. Portanto, é preciso encontrar um meio-termo”.
Algumas das coisas que a Liberty Media quer é alterar algumas alíneas que sempre existiram no contrato com o Mónaco e que não faziam parte de mais nenhuma prova, como por exemplo, a realização televisiva própria do Automobile Club de Monaco durante o fim de semana, podendo ainda o promotor local comercializar os espaços publicitários na pista. A Liberty Media quer que Mónaco siga o mesmo caminho dos outros circuitos, especialmente numa altura em que irá receber em 2023 o circuito de Las Vegas e possivelmente, Kyalami, na África do Sul, bem como o regresso da China.
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