Ao todo, serão 10 carros da classe Rally1 que se apresentarão à partida da prova que acontecerá no final do mês que vêm - quatro Toyotas, três Hyundais e três Fords - e a ausência de Loeb, que triunfou na edição de 2022, tem mais a ver com os seus compromissos no Dakar do que o contrato que a preparadora quer dar ao veterano francês, agora que tem o estónio Tanak nos seus serviços.
Apesar da ausência inicial de Loeb, Richard Millener, o diretor desportivo da M-Sport, ainda têm esperanças de o ver alinhar na proba ao volante de um dos Pumas Rally1. “Obviamente gostaríamos de ter Seb [Loeb] no carro, mas acho que vai ser complicado para Monte Carlo. Mas não vamos parar de tentar”, disse em declarações à Autosport britânica.
A publicação adianta ainda que a ausência de Greensmith da lista de inscritos poderá ter a ver com o falhanço das negociações em relação à sua renovação por mais uma temporada. A M-Sport nunca escondeu que não tem um orçamento tão grande quanto a Hyundai e a Toyota, e aparentemente, gastou bastante na contratação de Ott Tanak. Apesar dos programas parciais para o veterano francês, que em 2022 competiu em quatro ralis, a M-Sport quer a mesma coisa, mas a um custo mais baixo.
Quanto a Greensmith, fala-se que o britânico de 25 anos tentará a sua sorte num Rally1 da Toyota.
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