“Estamos sobretudo a dar passos atrás dos bastidores. Existem ferramentas de ERP, mas não estão a funcionar tão bem quanto eu preciso. Há ferramentas de simulação, mas também não funcionam como eu quero. Já temos dados, mas definitivamente não estão ligados da forma que pretendo.”, começou por afirmar.
Apesar de confessar a sua incógnita em relação aos novos regulamentos de 2026, o responsável britânico quer, no imediato, consolidar o quinto lugar obtido em 2025 e evitar qualquer recuo para a metade inferior da tabela.
“Em termos de campeonato de construtores, demos um bom passo este ano. O meu objetivo absoluto é não recuar a partir daqui. Quinto lugar é o mínimo que estabeleço para o futuro. Acho que é realista, acho que é alcançável.”
Quando questionado sobre o horizonte temporal para ver a Williams novamente em condição de lutar por títulos, Vowles aponta para 2028 como referência do seu plano. Sublinha, contudo, que inverter duas décadas de investimento insuficiente não se faz em três anos, reforçando a ideia de um projeto de reconstrução profunda e paciente, mais estrutural do que imediatista.
“Soa extraordinário, mas são 20 épocas de subinvestimento que estou a tentar desfazer, e isso não se resolve em três anos.”, concluiu.

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