Assim, sem mais nem menos, é o desabafo de Alvaro Parente depois do Instituto de Turismo de Portugal lhe ter tirado o tapete e destruido as suas chances de correr na formula 1 e na GP2 em 2010.
Na entrevista que deu ontem à Autosport britânica, o piloto português referiu os detalhes do acordo entre o ITP e a marca britânica: testes com o carro de 2010 e no simulador da Wirth Research, além da participação na temporada da GP2, numa equipa de ponta, com possibilidades de chegar ao título. A equipa ainda tinha a opção de torná-lo piloto titular na temporada de 2011, caso os resultados fossem satisfatórios. Contudo, o facto do ITP ter pura e simplesmente parado de contactar o seu manager, Pedro Moreira dos Santos, estragou os planos, ainda mais numa altura tão avançada nos planos.
Agora, as poções não são muitas. “Estou a tentar conseguir algo para este ano, mas não tenho dinheiro. É algo louco“, começou por dizer. “Tenho algumas propostas para fazer algumas corridas de GT Open e tivemos alguns contactos na Superleague Fórmula. Nada está confirmado. Mas não era o que eu queria. A Formula 1 sempre foi o meu objectivo principal, por isso vamos ver o que acontece“, concluiu.
Quanto à polémica entre o ITP e Alvaro Parente, depois do organismo ter dito que nunca existiram negociações ditas "serias", foi prontamente desmentido com a divulgação de um e-mail por parte de um dos dirigentes desse organismo, e a hipótese de processar o ITP por quebra de contrato está em cima da mesa.
Na entrevista que deu ontem à Autosport britânica, o piloto português referiu os detalhes do acordo entre o ITP e a marca britânica: testes com o carro de 2010 e no simulador da Wirth Research, além da participação na temporada da GP2, numa equipa de ponta, com possibilidades de chegar ao título. A equipa ainda tinha a opção de torná-lo piloto titular na temporada de 2011, caso os resultados fossem satisfatórios. Contudo, o facto do ITP ter pura e simplesmente parado de contactar o seu manager, Pedro Moreira dos Santos, estragou os planos, ainda mais numa altura tão avançada nos planos.
Agora, as poções não são muitas. “Estou a tentar conseguir algo para este ano, mas não tenho dinheiro. É algo louco“, começou por dizer. “Tenho algumas propostas para fazer algumas corridas de GT Open e tivemos alguns contactos na Superleague Fórmula. Nada está confirmado. Mas não era o que eu queria. A Formula 1 sempre foi o meu objectivo principal, por isso vamos ver o que acontece“, concluiu.
Quanto à polémica entre o ITP e Alvaro Parente, depois do organismo ter dito que nunca existiram negociações ditas "serias", foi prontamente desmentido com a divulgação de um e-mail por parte de um dos dirigentes desse organismo, e a hipótese de processar o ITP por quebra de contrato está em cima da mesa.
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