A Formula Superleague é uma tentativa de juntar duas modalidades que a maioria das pessoas gostam: Formula 1 e futebol. A ideia de Alex Andreu, de colocar uma competição automobilstica com critérios futebolisticos, é algo que ainda não interiorizei muito bem. Mas este ano terei muita oportunidade de o fazer, porque irei seguir os feitos de Alvaro Parente, piloto português que guiará pelas cores do F.C. Porto, a bordo de um chassis Menard, com um motor V12 de 750 cavalos.
Este ano, para além do ingresso do piloto português, a competição, patrocinada desde 2009 pela petrolifera angolana Sonangol, aumentou o seu "prize money". Só para terem uma ideia, o vencedor da Super-final, uma corrida que junta os seis melhores das duas corridas, receberá um prémio de cem mil euros. E o campeão conseguirá um milhão, mais um teste numa equipa de Formula 1.
A competição deste fim de semana teve algo unico: era a primeira série a correr no novo traçado de Silverstone, onde haverá uma nova secção, em teoria mais rápida do que o normal. E ao ver as modificações feitas ao circuito, é estranho ver este circuito com nova cara. Deve ser uma questão de habituação...
Depois de uma qualificação que acabou num "shootout" entre Parente e o alemão Max Wissel, do FC Basel, vencido pelo piloto do clube suiço, as corridas de hoje deram bom resultado ao britânico Craig Dolby, que venceu a primeira e a Superfinal, enquanto que Parente, apesar de não ter conseguido qualquer pódio, foi extremamente regular e ainda conseguiu a melhor volta da corrida final. Na primeira corrida, Parente foi quarto e na segunda corrida, vencida por Sebastien Bourdais, terminou-a na quinta posição, os suficientes para poder correr na Super final em segundo da grelha de partida.
Essa era uma excelente oportunidade para Parente brilhar, e o fez ao largar bem e assumir a liderança. Mas pressionado por Dolby, cometeu um erro que o fez cair para o sexto (e último) lugar. Conseguiu recuperar um posto e fez a melhor volta da corrida, um pequeno consolo. E na classificação geral, a regularidade dá ao piloto português o segundo lugar da classificação geral, atrás de Dolby.
Daqui a duas semanas a corrida será no circuito holandês de Assen.
Este ano, para além do ingresso do piloto português, a competição, patrocinada desde 2009 pela petrolifera angolana Sonangol, aumentou o seu "prize money". Só para terem uma ideia, o vencedor da Super-final, uma corrida que junta os seis melhores das duas corridas, receberá um prémio de cem mil euros. E o campeão conseguirá um milhão, mais um teste numa equipa de Formula 1.
A competição deste fim de semana teve algo unico: era a primeira série a correr no novo traçado de Silverstone, onde haverá uma nova secção, em teoria mais rápida do que o normal. E ao ver as modificações feitas ao circuito, é estranho ver este circuito com nova cara. Deve ser uma questão de habituação...
Depois de uma qualificação que acabou num "shootout" entre Parente e o alemão Max Wissel, do FC Basel, vencido pelo piloto do clube suiço, as corridas de hoje deram bom resultado ao britânico Craig Dolby, que venceu a primeira e a Superfinal, enquanto que Parente, apesar de não ter conseguido qualquer pódio, foi extremamente regular e ainda conseguiu a melhor volta da corrida final. Na primeira corrida, Parente foi quarto e na segunda corrida, vencida por Sebastien Bourdais, terminou-a na quinta posição, os suficientes para poder correr na Super final em segundo da grelha de partida.
Essa era uma excelente oportunidade para Parente brilhar, e o fez ao largar bem e assumir a liderança. Mas pressionado por Dolby, cometeu um erro que o fez cair para o sexto (e último) lugar. Conseguiu recuperar um posto e fez a melhor volta da corrida, um pequeno consolo. E na classificação geral, a regularidade dá ao piloto português o segundo lugar da classificação geral, atrás de Dolby.
Daqui a duas semanas a corrida será no circuito holandês de Assen.
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