Caterham e Marussia discutiram seriamente a hipótese de fusão no final do ano passado. Quem o conta é um dos dirigentes da Marussia, Graeme Lowndon, à Sky Sports britânica. "Posso confirmar que as discussões aconteceram. Eu não estive envolvido e, até onde sei, a conclusão era inaceitável para os nossos acionistas. Por conta disso, nada aconteceu", concluiu.
Para além disso, a Times britânica afirmou que as conversações tiveram lugar em dezembro. O acordo passaria por garantir que a verba de 12 milhões de euros, que iria para Marussia, fosse entregue pela FOM. E havia o beneplácito de Bernie Ecclestone: "Eu tinha tudo preparado para eles assinarem contrato, não seria problema. Eles não estavam felizes e quase se fundiram, mas de repente as negociações acabaram. Isso me faz imaginar o que aconteceu", comentou.
Caso tivesse acontecido a fusão, a Formula 1 iria contar com dez equipas nesta temporada, logo, vinte lugares. Como não aconteceu, ambas as marcas terão de lutar - com pilotos pagantes, diga-se - pelo décimo posto no Mundial de Construtores, a última vaga que garante dinheiro por parte do organismo liderado por Bernie Ecclestone. Nesta temporada, a Caterham terá como pilotos titulares o holandês Giedo Van der Garde e o francês Charles Pic, enquanto que na Marussia estarão o britânico Max Chilton e o francês Jules Bianchi.
2 comentários:
é, está feio o negócio na Fórmula 1.
Acredito que a solução é liberar uma equipe a vender chassis ou carros inteiros para outras.
E a idéia das equipes não serem obrigadas a correr com 2 carros, poderia ter equipes com 1 carro e outras com 3 ou 4... O que vocês acham disso?
Sería una lástima que se produzca la unión; la F1 quedaría con sólo 10 equipos.
Pensar que en 1988 hubo 18 teams en la F1, y en los setenta, en algunas carreras europeas (como el GP británico) más aun...
Abrazos!
http://juanhracingteam.blogspot.com.ar/
Enviar um comentário