As 500 Milhas de Indianápolis de 2014 poderão passar para a história como a corrida que teve mais tempo em bandeira verde. Mais precisamente, 149 voltas, três quartos da corrida. Foi batido um recorde de 38 anos, não porque houve corridas assim no passado, mas porque... os primeiros registos datam de 1976! Mas isso não impediu que o final da corrida fosse emocionante, com o vencedor a conseguir por um carro, depois de... uma bandeira vermelha!
No final, Ryan Hunter-Reay conseguiu a primeira vitória de um piloto americano desde 2006, conseguindo bater Hélio Castro Neves e Marco Andretti, numa vitória para a Andretti Autosport, que meteu três dos seus carros nos quatro primeiros lugares, graças a Carlos Muñoz.
A corrida começou com James Hintchcliffe na frente de Ed Carpenter, superando-o na primeira curva, enquanto que Hélio Castro Neves era quarto, numa corrida que aos poucos e poucos, começava a ver toda a gente junta, esperando pela primeira situação de bandeiras amarelas. Mas as voltas passavam e começava-se a ver que ninguém cometia um erro. A partir da trigésima volta, começavam as primeiras paragens, com Ed Carpenter a ser o primeiro, seguido por Hintchcliffe, mas sem nada que fosse anormal.
Na volta 58, começa a surgir outra figura, a de Marco Andretti, que se aproximava da liderança. Por essa altura, era a segunda passagem pelas boxes, onde o vencedor do ano passado, Tony Kanaan, têm problemas no seu carro. A troca de pneus foi desastrosa, com a ignição a quebrar e a equipa a ter de trocar a caixa de velocidades e colocar o piloto brasileiro de fora da vitória na corrida.
A corrida continuava e as coisas começavam a passar do curioso para o atípico, e depois para o espantado: quando passaram pela centésima volta, sempre em bandeira verde, isso tornou-se mais o falatório do que a corrida em si, quando por exemplo, Juan Pablo Montoya passava pela liderança. Por essa altura, aconteciam a terceira bateria de reabastecimento e trocas de pneus. A partir dali, a liderança começou a ser disputada por carros amarelos: o de Hunter-Reay contra o de Castro Neves, que iria ser assim ate ao final, com o acréscimo de Marco Andretti.
E quando todos começavam a pensar que poderia acontecer algo inédito nas 500 Milhas de Indianápolis, na volta 149, a primeira situação de bandeiras amarelas. O britânico Charlie Kimball perdeu o controlo na saída na Curva 2 e bateu no muro. Por fim, a primeira situação de bandeiras amarelas, mas esta acontece com três quartos da corrida. E poderia fazer com que o final fosse emocionante.
Sete voltas depois, a bandeira verde voltou a ser agitada, mas a partir dali, as coisas tornaram-se agitadas. Na volta 167, Scott Dixon bate na Curva 4 e novas bandeiras amarelas foram mostradas. O neozelandês era a última chance da Ganassi ter um grande resultado, e com ele a bater no muro, no final, ficou só com um "rookie" Sage Karam, nos lugares da frente. A nova relargada, na volta 175, durou... uma curva, quando Hintchcliffe e Carpenter bateram na Curva 1 e ficaram presos, e as bandeiras amarelas foram mostradas por mais algum tempo.
Cinco voltas depois, a bandeira verde é mostrada, com Hunter-Reay e Castro Neves a degladiarem-se pela liderança, com Andretti a intrometer-se e outros pilotos, como os colombianos Carlos Muñoz e Juan Pablo Montoya a observar. Esses três pilotos pareciam ser aqueles que iriam discutir a vitória quando a oito voltas do fim, a quarta bandeira amarela foi mostrada devido a mais um acidente na curva 4. Mas o acidente, causado por Townsend Bell, foi mais forte do normal, a tal ponto que a barreira de segurança ficou danificada. Por causa disso, a bandeira vermelha foi mostrada, para que se recolhessem os detritos e fazer as reparações.
Na volta 58, começa a surgir outra figura, a de Marco Andretti, que se aproximava da liderança. Por essa altura, era a segunda passagem pelas boxes, onde o vencedor do ano passado, Tony Kanaan, têm problemas no seu carro. A troca de pneus foi desastrosa, com a ignição a quebrar e a equipa a ter de trocar a caixa de velocidades e colocar o piloto brasileiro de fora da vitória na corrida.
A corrida continuava e as coisas começavam a passar do curioso para o atípico, e depois para o espantado: quando passaram pela centésima volta, sempre em bandeira verde, isso tornou-se mais o falatório do que a corrida em si, quando por exemplo, Juan Pablo Montoya passava pela liderança. Por essa altura, aconteciam a terceira bateria de reabastecimento e trocas de pneus. A partir dali, a liderança começou a ser disputada por carros amarelos: o de Hunter-Reay contra o de Castro Neves, que iria ser assim ate ao final, com o acréscimo de Marco Andretti.
E quando todos começavam a pensar que poderia acontecer algo inédito nas 500 Milhas de Indianápolis, na volta 149, a primeira situação de bandeiras amarelas. O britânico Charlie Kimball perdeu o controlo na saída na Curva 2 e bateu no muro. Por fim, a primeira situação de bandeiras amarelas, mas esta acontece com três quartos da corrida. E poderia fazer com que o final fosse emocionante.
Sete voltas depois, a bandeira verde voltou a ser agitada, mas a partir dali, as coisas tornaram-se agitadas. Na volta 167, Scott Dixon bate na Curva 4 e novas bandeiras amarelas foram mostradas. O neozelandês era a última chance da Ganassi ter um grande resultado, e com ele a bater no muro, no final, ficou só com um "rookie" Sage Karam, nos lugares da frente. A nova relargada, na volta 175, durou... uma curva, quando Hintchcliffe e Carpenter bateram na Curva 1 e ficaram presos, e as bandeiras amarelas foram mostradas por mais algum tempo.
Cinco voltas depois, a bandeira verde é mostrada, com Hunter-Reay e Castro Neves a degladiarem-se pela liderança, com Andretti a intrometer-se e outros pilotos, como os colombianos Carlos Muñoz e Juan Pablo Montoya a observar. Esses três pilotos pareciam ser aqueles que iriam discutir a vitória quando a oito voltas do fim, a quarta bandeira amarela foi mostrada devido a mais um acidente na curva 4. Mas o acidente, causado por Townsend Bell, foi mais forte do normal, a tal ponto que a barreira de segurança ficou danificada. Por causa disso, a bandeira vermelha foi mostrada, para que se recolhessem os detritos e fazer as reparações.
A corrida ficou parada por cerca de vinte minutos, e quando retomou, os carros andaram atrás do Pace Car por duas voltas, antes de mostrarem a bandeira verde para as cinco voltas finais. E quando aconteceu... a corrida ficou decidida por um carro, depois de uma luta volta a volta entre Ryan Hunter-Reay e Hélio Castro Neves, com Marco Andretti e os colombianos Carlos Muñoz e Juan Pablo Montoya observando se iriam conseguir alguma coisa, conseguindo excelentes resultados.
E o mais interessante é o sexto posto de Kurt Busch: vindo da NASCAR, ele foi a Indianápolis para fazer algo unico, de participar nesta corrida e na Charlotte 600, a corrida da NASCAR que iria acontecer mais tarde. O piloto americano de 35 anos queia fazer esse desafio para ver se era capaz de ser competitivo no mesmo dia, em duas provas diferentes. Deste lado, cumpriu: levou para casa o título de "Rookie do Ano" nesta prova.
E o mais interessante é o sexto posto de Kurt Busch: vindo da NASCAR, ele foi a Indianápolis para fazer algo unico, de participar nesta corrida e na Charlotte 600, a corrida da NASCAR que iria acontecer mais tarde. O piloto americano de 35 anos queia fazer esse desafio para ver se era capaz de ser competitivo no mesmo dia, em duas provas diferentes. Deste lado, cumpriu: levou para casa o título de "Rookie do Ano" nesta prova.
1 comentário:
isso é corrida de verdade não aquela posição de Mônaco
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