Kimi Raikkonen, na última volta do GP da Europa de 2005. Faz agora dez anos que esta imagem aconteceu no circuito de Nurburgring, quando a suspensão frete-direita do seu McLaren não aguentou mais o esforço a que estava sujeito desde meados da corrida, por causa das constantes travagens.
Em 2005, as regras da FIA faziam com que os pilotos andassem com o mesmo jogo de pneus do principio até ao fim, e só poderiam trocar de pneus caso a situação fosse de emergência. A ideia era haver resistência a aumentar a incerteza no resultado, mas colocava os pilotos em perigo por causa de uma exposição excessiva.
Os problemas de Raikkonen começaram no terço final da corrida, mas a McLaren decidiu arriscar, julgando que tudo iria aguentar até à meta, e a diferença para o segundo classificado, então na posse do Renault de Fernando Alonso, começava a diminuir. Era legitimo apostar nos dez pontos do que levar para casa oito, pensando que afinal, as coisas estariam mais seguras do que pensavam e pecassem por excesso. Decidiram pecar por falta, e falharam por pouco menos de uma volta de algo que poderia ter sido a sua terceira vitória consecutiva.
As apostas são assim: por vezes resultam, outras vezes não. Quem lucrou foi Fernando Alonso, que conseguiu dez pontos e foi, imparável, rumo ao seu título mundial.
Em 2005, as regras da FIA faziam com que os pilotos andassem com o mesmo jogo de pneus do principio até ao fim, e só poderiam trocar de pneus caso a situação fosse de emergência. A ideia era haver resistência a aumentar a incerteza no resultado, mas colocava os pilotos em perigo por causa de uma exposição excessiva.
Os problemas de Raikkonen começaram no terço final da corrida, mas a McLaren decidiu arriscar, julgando que tudo iria aguentar até à meta, e a diferença para o segundo classificado, então na posse do Renault de Fernando Alonso, começava a diminuir. Era legitimo apostar nos dez pontos do que levar para casa oito, pensando que afinal, as coisas estariam mais seguras do que pensavam e pecassem por excesso. Decidiram pecar por falta, e falharam por pouco menos de uma volta de algo que poderia ter sido a sua terceira vitória consecutiva.
As apostas são assim: por vezes resultam, outras vezes não. Quem lucrou foi Fernando Alonso, que conseguiu dez pontos e foi, imparável, rumo ao seu título mundial.
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