O ano de 2019 vai marcar uma estreia. Pela primeira vez em quarenta anos, o Rali Dakar foi realizado num só país. Com partida e chegada a Lima, o Rali Dakar foi curto - onze dias - mas bem duro, onde as dunas de areia foram reis e senhores. E claro, os melhor adaptados foram os vencedores, logo, o triunfo de Nasser al Attiyah é de uma certa forma, natural.
Contudo, até cerca de três meses antes, a realização deste Dakar esteve em dúvida. Não havia mais países dispostos a o receber para além do país dos Incas, e o cancelamento esteve a pairar sobre as cabeças dos responsáveis da ASO (Amaury Sports Organization). No final, foi o governo peruano que desembolsou cerca de quatro milhões de dólares, através do seu ministério do Turismo, que assegurou a realização desta edição.
No final, em Lima, Etiénne Lavigne, o diretor da prova, confessava não ter muitas ideias sobre a edição de 2020. Numa conversa com os jornalistas, Lavigne disse que está "super difícil falar sobre o futuro, porque a situação na América do Sul mudou dramaticamente, e negativamente, ao longo de vários anos. Até 2016/17 havia uma série de países para sediar o evento e hoje há condições económicas complicadas na Argentina, Chile ou Peru, que dificultam as intenções dos líderes políticos. O Dakar é um evento desportivo, mas a sua exposição mediática não é suficiente para um líder político quando tem que reduzir despesas."
(...)
Onze anos depois do polémico cancelamento em Lisboa, que resultou na ida do Dakar para a América do Sul, a competição chegou a um impasse. As crises em alguns países latino-americanos, que resultou no cancelamento das verbas para esta competição, fez que a competição tenha estado em dúvida até relativamente pouco tempo antes do inicio da competição.
No final desta edição, várias hipóteses se colocam em cima da mesa, quase todas em África. O governo argelino já convidou a ASO para ver a chance do regresso do rali a um lugar onde não está desde 1991, e nos últimos dias, a imprensa angolana fala na chance do Dakar correr na África Austral, na zona entre esse país, Namibia, Botstwana e África do Sul, provavelmente até à Cidade do Cabo ou Durban.
Tudo isto e muito mais, pode ser lido este mês no Nobres do Grid.
Onze anos depois do polémico cancelamento em Lisboa, que resultou na ida do Dakar para a América do Sul, a competição chegou a um impasse. As crises em alguns países latino-americanos, que resultou no cancelamento das verbas para esta competição, fez que a competição tenha estado em dúvida até relativamente pouco tempo antes do inicio da competição.
No final desta edição, várias hipóteses se colocam em cima da mesa, quase todas em África. O governo argelino já convidou a ASO para ver a chance do regresso do rali a um lugar onde não está desde 1991, e nos últimos dias, a imprensa angolana fala na chance do Dakar correr na África Austral, na zona entre esse país, Namibia, Botstwana e África do Sul, provavelmente até à Cidade do Cabo ou Durban.
Tudo isto e muito mais, pode ser lido este mês no Nobres do Grid.
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