Daí que, para o mexicano, depois do pódio na última prova, em Melbourne, ele admite querer repetir o feito em Imola. Já para o neerlandês, triunfar parece ser a única chance, mas adaptar-se ao carro, como diz Helmut Marko, será a chave para resolver esse problema.
“Consegui outro fim de semana consistente, depois da pole position e quarto lugar em Jeddah. Estou feliz com o meu desempenho até agora. E estar no pódio em Melbourne pela primeira vez nesta temporada foi um passo na direção certa”, começou por dizer o piloto mexicano, que prometeu “não vou ficar por aí. Preciso e quero subir ao pódio todas as semanas para a equipa e por mim próprio”, concluiu.
Em contraste, Max Verstappen, que desistiu em duas das três corridas do campeonato - triunfando na seguinte - luta para se adaptar à sua condução. E Helmut Marko diz que isso tem a ber com a sua agressividade ao volante, que não é boa para o carro.
"Pérez está muito mais próximo de Max [Verstappen] do que estava em 2021”, começa por dizer Marko à publicação alemã F1-Insider. “A explicação mais simples para isto são os novos carros com menos processos de downforce, alguns pilotos estão melhor e outros menos. Perez está muito contente com a afinação do carro. Max acha-o ainda mais difícil. Ainda não encontrou o equilíbrio certo e, portanto, não tem a confiança completa no carro. O seu estilo de condução agressivo não combina bem com os carros novos”, concluiu.
Contudo, apesar destas contrariedades, ele afirma que este é um campeonato longo. "Ainda faltam 20 corridas", concluiu.
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