A classe de 2023 da Formula 1, posando na reta do Bahrein, nesta quinta-feira, imediatamente antes do primeiro final de semana da competição. Todo o trabalho de inverno acabou, as simulações dos novos carros, os cálculos, os minutos e horas de túnel de vento, para conseguir a maior fluidez, o downfornce, retirar o porpoising e tudo o mais... para chegarmos a este momento.
Agora é tudo contra todos, e que ganhe o melhor.
Quem será? Quem tem o melhor chassis? Quem respirará de alivio no final da temporada? que escreverá o seu nome nos libros de história? Quem cairá com estrondo? Quem repensará tudo o fe até agora? Quem, anos depois, olhar para trás e dirá que 2023 será um sonho? Ou um pesadelo?
E Max, é para o tri? A Ferrari acabará com a travessia do deserto? A Mercedes recuperará o terreno que perdeu em 2022? E Fernando Alonso e a Aston Martin, será deles o ano? Charles Leclerc terá a sua chance? Lewis Hamilton terá a chance para o seu o inédito oitavo título?
Essas perguntas começarão a ser respondidas agora.
E serão respondidas na temporada mais longa da sua história. Que começa agora nas Arábias, e acabará quase no mesmo sitio. E correrá em mais um lugar nas Américas, à custa de uma na Europa. E terá o maior calendário de sempre, mas não acabará em dezembro.
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