Dois meses depois da sua estreia nas salas de cinema, "F1" tornou-se num êxito de bilheteira, com quase 700 milhões de dolares de receitas, contra os cerca de 300 milhões de despesas. Aliás, após esse tempo todo, ainda há salas de cinema que passam o filme. Isso não é normal.
De qualquer maneira, a Liberty Media achou que as aventuras de Sonny Hayes na equipa Apex foram tão boas que afirma querer uma sequela até ao final da década. Pelo menos, é o que afirma Joe Saward no seu blog, no final da semana passada. Claro, o outro lado está também disposta a isso, mas há problemas: Brad Pitt tem 61 anos, e Joseph Kosinski é um homem ocupado, pelo menos até ao final de década, pois aparentemente está na calha para filmar outros projetos como o "Top Gun 3" e aparentemente, mais uma versão cinematográfica de "Miami Vice", a série de sucesso dos anos 80 com Don Johnson e Philip Michael Thomas.
Claro, isso não implica que tenham de ser os mesmos a produzir e realizar esse segundo filme. Contudo, a Liberty Media sabe que o conceito foi provado, que Hollywood arriscou e ganhou, e mais cedo ou mais tarde, outros projetos surgirão. Ainda por cima, numa altura onde mais de uma dezena de países querem receber a Formula 1: desde a Tailândia à Arábia Saudita, que quer um segundo GP do seu país, passando por Ruanda e Árica do Sul, num esforço para ter a Formula 1 de regresso a África, Turquia e Portugal - para ter os seus circuitos de regresso ao calendário - e até a Argentina, isto... se Franco Colapinto ficar no pelotão em 2026. Essa parte não será fácil.


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