Até 1968, os aerofólios não era algo que muita gente pensasse nisso. A ideia era que a potência tinha de ser tudo em velocidade, e nada havia para o auxiliar, a não ser a pericia do piloto. Quando apareceu, o seu contributo para o automobilismo foi unico, pois abriu uma nova série de possibilidades, que foram largamente aproveitadas. Mas sabia-se que quando os carros competiam em pistas essencialmente rápidas, estas poderiam ser dispensadas, porque causam arrasto, impedindo que o motor trabalhe em rotações mais altas, diminuindo a velocidade de ponta. Hoje em dia, nas ovais americanas, as asas estão reduzidas a zero de arrasto, pois é assim que faz a diferença entre a vitória e a derrota.
Mas com o passar dos anos, e a uniformização dos chassis em geral, as diferenças são poucas, e pouco evidentes. Os génios que temos para contornar os "buracos" nos regulamentos, felizmente, tem feito tudo para contrariar as coisas. Mas as diferenças são poucas, e numa Formula 1 actual, demasiado uniformizado e demasiado burocrático, pouco se vê de realmente revolucionário. Pelo menos à vista de todos. Os regulamentos, cheios de proíbições, impedem isso de acontecer, "a bem da competitividade".
Na IRL, esse problema está resolvido: chassis, motor e pneus unicos para todos. É um Dallara, e não é bonito de se ver. Já tem alguns anos, e já é altura de mudar. E as mudanças podem ser revolucionárias, caso a Lola vá por adiante o chassis que tem planeado. E porquê? Pois querem fazer um chassis... sem asas. A ideia é de Ben Bowlby, ex-engenheiro da equipe Ganassi e actual responsável pelo novo conceito de chassis da IRL, que promete radicalizar nos carros que podem ser utilizados em um futuro muito próximo, mais concretamente a partir de 2012. A acontecer, seria a quebra de uma regra com mais de 40 anos.
A noiticia foi dada no site da americana Speed TV, e Bowlby afirma que vão sair mais barato que os Dallara (140 mil dólares, contra os 3 milhões que a Dallara cobra por cada chassis). O projecto já foi apresentado aos promotores e fornecedores da IRL - Honda e Firestone, e parece haver entusiasmo pela ideia. Dentro de seis meses, o primeiro chassis estará a ser feito, e garantem que a sua integralidade estará assegurada. Veremos o que vai sair daqui...
Mas com o passar dos anos, e a uniformização dos chassis em geral, as diferenças são poucas, e pouco evidentes. Os génios que temos para contornar os "buracos" nos regulamentos, felizmente, tem feito tudo para contrariar as coisas. Mas as diferenças são poucas, e numa Formula 1 actual, demasiado uniformizado e demasiado burocrático, pouco se vê de realmente revolucionário. Pelo menos à vista de todos. Os regulamentos, cheios de proíbições, impedem isso de acontecer, "a bem da competitividade".
Na IRL, esse problema está resolvido: chassis, motor e pneus unicos para todos. É um Dallara, e não é bonito de se ver. Já tem alguns anos, e já é altura de mudar. E as mudanças podem ser revolucionárias, caso a Lola vá por adiante o chassis que tem planeado. E porquê? Pois querem fazer um chassis... sem asas. A ideia é de Ben Bowlby, ex-engenheiro da equipe Ganassi e actual responsável pelo novo conceito de chassis da IRL, que promete radicalizar nos carros que podem ser utilizados em um futuro muito próximo, mais concretamente a partir de 2012. A acontecer, seria a quebra de uma regra com mais de 40 anos.
A noiticia foi dada no site da americana Speed TV, e Bowlby afirma que vão sair mais barato que os Dallara (140 mil dólares, contra os 3 milhões que a Dallara cobra por cada chassis). O projecto já foi apresentado aos promotores e fornecedores da IRL - Honda e Firestone, e parece haver entusiasmo pela ideia. Dentro de seis meses, o primeiro chassis estará a ser feito, e garantem que a sua integralidade estará assegurada. Veremos o que vai sair daqui...
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