A Renault anunciou esta quarta-feira em Paris que assegurou o seu futuro para 2010, ao continuar a correr como contstrutora, mas irá alienar boa parte das suas acções à luxemburguesa Genii Capital, de Gerard Lopez. Para além disso, continuará a fornecer motores para a Red Bull na próxima temporada.
Neste acordo, a Renault vai manter o nome da equipa e a imagem da marca, e nos 'bastidores' vai trabalhar com a Genii na busca de um futuro melhor para a equipa. A Genii é uma empresa de gestão de pilotos, sedeada no Luxemburgo e fundada por dois homens: Gerard Lopez e Eric Lux. Esta empresa tem na sua "carteira" vários pilotos das categorias de base como o chinês Ho-Pin Tung, o belga Jerome d'Ambrosio, o alemão Christian Vietoris e o francês Adrien Tambay, filho de Patrick Tambay. Para além disso, parece estar a um passo de também ficar com a gestão da carreira do japonês Kamui Kobayashi, cedido pela Toyota, mas que entretanto se terá decidido correr pela Sauber em 2010.
A empresa quis adquirir a estrutura da Renault apenas por questões meramente comerciais, sem pretender interferir na gestão técnica da equipa, que continuará a ser da Renault com isto, aliviará a marca francesa de uma estrutura pesada, pouco justificável numa era de crise, mas também por outro lado, evita o mesmo caminho que BMW, Honda e Toyota tiveram em 2008 e 2009, salvando a sua face e garantindo a sua presença até 2012, altura em que termina o actual Pacto de Concórdia.
Neste acordo, a Renault vai manter o nome da equipa e a imagem da marca, e nos 'bastidores' vai trabalhar com a Genii na busca de um futuro melhor para a equipa. A Genii é uma empresa de gestão de pilotos, sedeada no Luxemburgo e fundada por dois homens: Gerard Lopez e Eric Lux. Esta empresa tem na sua "carteira" vários pilotos das categorias de base como o chinês Ho-Pin Tung, o belga Jerome d'Ambrosio, o alemão Christian Vietoris e o francês Adrien Tambay, filho de Patrick Tambay. Para além disso, parece estar a um passo de também ficar com a gestão da carreira do japonês Kamui Kobayashi, cedido pela Toyota, mas que entretanto se terá decidido correr pela Sauber em 2010.
A empresa quis adquirir a estrutura da Renault apenas por questões meramente comerciais, sem pretender interferir na gestão técnica da equipa, que continuará a ser da Renault com isto, aliviará a marca francesa de uma estrutura pesada, pouco justificável numa era de crise, mas também por outro lado, evita o mesmo caminho que BMW, Honda e Toyota tiveram em 2008 e 2009, salvando a sua face e garantindo a sua presença até 2012, altura em que termina o actual Pacto de Concórdia.
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