Stirling Moss é uma instituição automobilística britânica. Tem 83 anos e é um dos ultimos sobreviventes da primeira era da Formula 1, onde guiou com nomes como Juan Manuel Fangio, Mike Hawthorn, Alberto Ascari, Graham Hill ou Jack Brabham. Venceu 16 corridas, correndo em máquinas como Mercedes, Maserati, Vanwall ou Lotus, mas nunca foi campeão do mundo. E vindo ele de um tempo diferente, as suas declarações tendem a vir de uma época onde o automobilismo era coisa perigosa, de macho. Daí ele de quando em quando dizer que não seja fã de homossexuais, como disse há uns tempos.
Agora, Moss diz que as mulheres não conseguem competir na Formula 1. Numa entrevista dada à BBC, a lenda britânica afirma que as mulheres não tem a força mental para competir na categoria máxima do automobilismo: "Creio que têm a força fisica para competir, mas não sei se têm a aptitude mental para correr no duro, roda com roda, com os rivais na pista", começou por afirmar. "A força mental, o stress competitivo, creio que pode ser dificil para uma senhora para lidar numa situação de competição. Creio que ainda não são aptas para vencer corridas de Formula 1", concluiu.
As declarações de Stirling Moss causaram polémica. Susie Wolff, ex-Stoddart, e atual terceiro piloto da Williams, reagiu criticando as declarações de Moss: "Tenho um enorme respeito por Sir Stirling por aquilo que alcançou, mas creio que agora são gerações diferentes. No tempo dele, sempre que metiam dentro de um carro, arriscavam a suas peles. mas hoje em dia, a tecnologia e a segurança estão demasiadamente avançadas, e correr é algo bem mais seguro", concluiu.
Contudo, existem reações mais violentas sobre as declarações de Moss. Louisa Peacock, do jornal Daily Telegraph, criticou abertamente Moss, chamando-o de "sexista". "Alguém que afirme que as mulheres são fisicamente capazes de competir num Formula 1, é um elogio. Para Moss, o melhor piloto de sempre a nunca vencer um título mundial, quando afirmar que as mulheres são tão fortes como os homens, é um passo em frente. Mas deveria ter ficado por ali, pois quando disse que elas são são mentalmente capazes de lidar com as pressões de uma corrida é puro "nonsense". É ridiculo! Isso é puro sexismo.", comentou.
Em suma, Stirling Moss (na foto, a caminho da vitória no GP do Mónaco de 1960) é um produto do seu tempo. Os "burros velhos não aprendem novas linguas", e aos 83 anos, ele não tem tempo para aprender uma nova postura para se viver em saociedade. E muitos pedem até para que não mude, porque é certo que existe muita gente que deseja que as pessoas sejam verdadeiras e honestas, num mundo onde as pessoas já começam a ficar cansadas do "politicamente correto". Mas as pessoas têm consciência que nestes tempos, existem certas linhas vermelhas do qual as pessoas não passam por puro bom senso. E quer queiram, quer não, já não estamos mais nos anos 50.
Contudo, existem reações mais violentas sobre as declarações de Moss. Louisa Peacock, do jornal Daily Telegraph, criticou abertamente Moss, chamando-o de "sexista". "Alguém que afirme que as mulheres são fisicamente capazes de competir num Formula 1, é um elogio. Para Moss, o melhor piloto de sempre a nunca vencer um título mundial, quando afirmar que as mulheres são tão fortes como os homens, é um passo em frente. Mas deveria ter ficado por ali, pois quando disse que elas são são mentalmente capazes de lidar com as pressões de uma corrida é puro "nonsense". É ridiculo! Isso é puro sexismo.", comentou.
Em suma, Stirling Moss (na foto, a caminho da vitória no GP do Mónaco de 1960) é um produto do seu tempo. Os "burros velhos não aprendem novas linguas", e aos 83 anos, ele não tem tempo para aprender uma nova postura para se viver em saociedade. E muitos pedem até para que não mude, porque é certo que existe muita gente que deseja que as pessoas sejam verdadeiras e honestas, num mundo onde as pessoas já começam a ficar cansadas do "politicamente correto". Mas as pessoas têm consciência que nestes tempos, existem certas linhas vermelhas do qual as pessoas não passam por puro bom senso. E quer queiram, quer não, já não estamos mais nos anos 50.
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