José Carlos Pace, em Kyalami, no ano de 1975, disparando na frente da concorrência no inicio do GP da África do Sul desse ano. No inicio dessa temporada, Pace estava disparado no campeonato, depois da vitória em Interlagos, em paragens sul-africanas, ele tinha feito a sua primeira pole-position da sua carreira.
Contudo, nessa corrida em paragens sul-africanas, Pace sofreu algo do qual contado agora, seria incrível: um molho de chaves. Aparentemente, um mecânico deixou cair um molho de chaves dentro do Brabham do piloto brasileiro, e este ficou atrás do pedal do acelerador, impedindo-o de o carregar até ao fundo.
Na corrida, sempre que o piloto brasileiro premia o pedal até ao fundo, havia algo que o impedia de fazer, e isso impediu de manter a liderança. No final, acabou no quarto posto, numa corrida ganha pelo Tyrrell de Jody Scheckter. A diferença entre o vencedor e ele foi de meros 17 segundos. Não sei se isso é verdade - Pace fez a volta mais rápida na corrida - mas de onde li, parece que a história é bem plausível.
Na realidade, a temporada de 1975 acabou por ser a melhor do piloto brasileiro. A vitoria de Interlagos apareceu com mais dois pódios, um terceiro lugar no Mónaco e um segundo posto em Silverstone. Mas o carro nem sempre foi fiável nesse ano, e acabou no sexto lugar da geral, com 24 pontos. Pensava-se que faria melhor, mas o motor Alfa Romeo flat-12 era grande e guloso, e ele sofreu bastante. O segundo lugar na Argentina, no inicio de 1977, com a versão B do BT45 deu-lhe esperanças, mas infelizmente, não houve tempo. O seu substituito, Hans-Joachim Stuck, ainda ajudou a equipa a conseguir doze pontos e dois terceiros lugares, os melhores de sempre para o alto alemão. O que demonstrava o potencial para regressar à ribalta.
Contudo, nessa corrida em paragens sul-africanas, Pace sofreu algo do qual contado agora, seria incrível: um molho de chaves. Aparentemente, um mecânico deixou cair um molho de chaves dentro do Brabham do piloto brasileiro, e este ficou atrás do pedal do acelerador, impedindo-o de o carregar até ao fundo.
Na corrida, sempre que o piloto brasileiro premia o pedal até ao fundo, havia algo que o impedia de fazer, e isso impediu de manter a liderança. No final, acabou no quarto posto, numa corrida ganha pelo Tyrrell de Jody Scheckter. A diferença entre o vencedor e ele foi de meros 17 segundos. Não sei se isso é verdade - Pace fez a volta mais rápida na corrida - mas de onde li, parece que a história é bem plausível.
Na realidade, a temporada de 1975 acabou por ser a melhor do piloto brasileiro. A vitoria de Interlagos apareceu com mais dois pódios, um terceiro lugar no Mónaco e um segundo posto em Silverstone. Mas o carro nem sempre foi fiável nesse ano, e acabou no sexto lugar da geral, com 24 pontos. Pensava-se que faria melhor, mas o motor Alfa Romeo flat-12 era grande e guloso, e ele sofreu bastante. O segundo lugar na Argentina, no inicio de 1977, com a versão B do BT45 deu-lhe esperanças, mas infelizmente, não houve tempo. O seu substituito, Hans-Joachim Stuck, ainda ajudou a equipa a conseguir doze pontos e dois terceiros lugares, os melhores de sempre para o alto alemão. O que demonstrava o potencial para regressar à ribalta.
2 comentários:
Speeder, segundo consta da biografia do Pace, "Campeão mundial sem título", esse caso teria ocorrido em Long Beach, 1976 - e o mecânico foi demitido por isso.
Ah... têm lógica. Nessa corrida, acabou com três voltas de atraso. Aqui, a diferença foi muito pouca. Obrigado pelo esclarecimento.
Enviar um comentário