Duas semanas após a sua vitória em Guimarães, José Pedro Fontes (Citroen DS3 R5) repetiu este sábado a vitória em Castelo Branco, ao conseguir bater João Barros (Ford Fiesta R5) num duelo a dois, alargando a liderança no campeonato. No final, a diferença entre ambos ficou-se em segundos, o que mostra que o rali foi pautado pelo equilíbrio entre os dois pilotos, com carros diferentes entre si.
“Foi uma prova muito difícil, com muita instabilidade meteorológica. Comecei a tarde com pneus de chuva, mas mudei depois para intermédios no penúltimo troço, para conseguir manter-me na frente. Foi uma vitória justa mas quero dar os parabéns ao João Barros pela prova que fez, sempre com um forte andamento”, afirmou o piloto do Citroen DS3 R5 no final do rali.
Apesar de conformado com o 2º lugar, João Barros afirmou que estava satisfeito pelo resultado: “Num rali que globalmente correu muito bem, estou satisfeito com o resultado. Estou em boa forma mas ainda não tenho a experiência do Zé Pedro”, concluiu.
“Foi uma prova muito difícil, com muita instabilidade meteorológica. Comecei a tarde com pneus de chuva, mas mudei depois para intermédios no penúltimo troço, para conseguir manter-me na frente. Foi uma vitória justa mas quero dar os parabéns ao João Barros pela prova que fez, sempre com um forte andamento”, afirmou o piloto do Citroen DS3 R5 no final do rali.
Apesar de conformado com o 2º lugar, João Barros afirmou que estava satisfeito pelo resultado: “Num rali que globalmente correu muito bem, estou satisfeito com o resultado. Estou em boa forma mas ainda não tenho a experiência do Zé Pedro”, concluiu.
Depois de João Barros ter vencido a especial noturna, o dia de hoje começou com a primeira passagem pela especial de Alvito da Beira, com 20,28 quilómetros de extensão, onde José Pedro Fontes foi o melhor, conseguindo ganhar 3,1 segundos sobre João Barros, passando para a frente do rali por 1,1 segundos. Ricardo Moura atrasava-se, perdendo 13 segundos para o comandante, ficando com o terceiro lugar da geral.
Atrás, João Ruivo, o lider da CNR2 (na foto), sofria um acidente com o seu Renault Clio R3, que ficou atravessado na pista e impedia o andamento do rali por algum tempo. Pouco depois, o piloto contou o que se passou: “Simplesmente aterrámos mal do salto e acabei por perder o controlo do carro”. O seu navegador, Emidio Magalhães, ficou preso no carro, mas não sofreu ferimentos de maior.
João Barros tentava acompanhar José Pedro Fontes, e no final da manhã, a diferença era de "apenas" 6,7 segundos, depois ter vencido a quarta classificativa, terceira consecutiva. Barros começava a manifestar dificuldades em o acompanhar, enquanto que Ricardo Moura já tinha perdido mais de um minuto face aos lideres, e já tinha o Skoda Fábia S2000 de Carlos Martins logo atrás de si, com uma desvantagem de 10,3 segundos face ao piloto açoriano.
Pela tarde, Fontes continuou ao ataque, vencendo a quinta especial e bantendo João Barros por 8,4 segundos, abrindo a diferença entre ambos em 15,7 segundos e parecendo que o rali estava decidido a seu favor. Atrás, Ricardo Moura perdia tempo devido a um furo e perdia duas posições para Carlos Martins, que estava a fazer uma prova mais calma, e para Adruzilo Lopes. Contudo, Moura recuperou um lugar no último troço, mas não conseguiu apanhar o piloto do Skoda Fabia S2000.
No final, a diferença entre ambos os pilotos foi de 22,3 segundos, enquanto que Carlos Martins ficou com o lugar mais baixo do pódio, mas estava bem distante dos dois primeiros: três minutos e 57 segundos, o que demonstra o ritmo que os dois primeiros imprimiram ao longo do dia. Ricardo Moura foi o quarto, a cinco minutos e 21 segundos, enquanto que Adruzilo Lopes foi o quinto, com uma diferença vinte segundos superior. Joaquim Alves foi o sexto, no seu Skoda Fabia S2000, na frente do Porsche de Gil Freitas.
Agora, o campeonato vai parar devido ao Rali de Portugal, mas a ação está de volta entre os dias 4 e 6 de junho, com o Rali dos Açores, uma prova também a contar para o Europeu de Ralis.
Agora, o campeonato vai parar devido ao Rali de Portugal, mas a ação está de volta entre os dias 4 e 6 de junho, com o Rali dos Açores, uma prova também a contar para o Europeu de Ralis.
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