Foi por pouco, por muito pouco. E ainda por cima, as imagens do seu motor a rebentar rivalizavam com o fogo de artificio que entretanto tinha começado sobre o circuito barenita, para comemorar o final do Grande Prémio.
O final "vistoso" de Daniel Ricciardo, no seu Red Bull, paerece ser um sinal dos tempos que vivem e da degradação da relação entre a equipa e a Renault, a fornecedora de motores, que parece ter um começo de ano bem pior do que tiveram em 2014. É que eles, por exemplo, ainda não subiram ao pódio e toda a gente por lá diz que realisticamente, têm carro para não andar mais acima do sexto lugar na corrida... para não falamos dos Toro Rosso, que esta temporada andam por vezes na frente dos carros da empresa-mãe. Isto, quando os motores Renault deixam.
Tempos difíceis estão viver os energéticos...
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