Depois de três semanas de ausência, a Formula 1 chegava por fim à Europa, mais concretamente a Imola, palco do GP de San Marino. A grande novidade vinha da Red Bull, que não só substituiaum dos seus pilotos, o austriaco Christian Klien, por outro dos pilotos da "cantera" dos energéticos, o italiano Vitantoino Luizzi, como também anunciava que em 2006, iriam ter motores da Ferrari nos seus carros.
Outra alteração na lista de inscritos era que na McLaren, era a vez de Alexander Wurz guiar o carro da marca no lugar do lesionado Juan Pablo Montoya.
Com o sistema combinado de tempos ainda em vigor - mas com as criticas a serem muitas e duras - Kimi Raikkonen foi o melhor com o seu McLaren, com Fernando Alonso logo a seu lado, no seu Renault. Jenson Button era o terceiro, no seu BAR-Honda, seguido pelo Williams de Mark Webber, enquanto que a terceira fila era ocupado pelo Toyota de Jarno Trulli e pelo segundo BAR de Takuma Sato. Alexander Wurz era o sétimo, no seu McLaren, seguido pelo Sauber de Felipe Massa, enquanto que a fechar o "top ten" estavam o outro Williams de Nick Heidfeld e o Ferrari de Rubens Barrichello.
Michael Schumacher era apenas o 14º na grelha, tendo atrás de si apenas os Red Bull, os Jordan e os Minardi. E pouco depois Felipe Massa teve de trocar de motor, obrigando-o a perder dez posições na grelha de partida, largando no 18º lugar.
A corrida começou com Raikkonen ma liderança, aguentando os ataques de Alonso. Mas isto foi sol de pouca dura, pois na nona volta, o seu carro parou devido a problemas de transmissão. Assim sendo, o espanhol da Renault herdou a liderança, enquanto que atrás, Schumacher tentava recuperar posições, apesar de durante vinte voltas, teve dificuldades em superar o Toyota de Jarno Trulli.
Apenas quando o italiano parou nas boxes é que Schumacher esteve livre para apanhar Alonso e perseguiu Button, conseguindo superar uma desvantagem de 20 segundos em treze voltas e passar o britânico da BAR. Na volta 50, Schumacher vai às boxes para reabastecer, e volta para a pista mesmo atrás de Alonso, e começa a tentava de o apanhar e superá-lo.
As doze voltas finais foram de cortar a respiração, quando Alonso começou a ser pressionado por Schumacher pela liderança, com a diferença a andar em menos de meio segundo entre os dois, numa batalha que fazia lembrar o duelo entre Gilles Villeneuve e Didier Pironi, 23 anos antes. Contudo, apesar das pressões, Alonso aguentou e acabou por vencer pela segunda vez na temporada.
No lugar mais baixo do pódio estava Jenson Button, no seu BAR-Honda, mas pouco depois, os comissários de pista foram ver o seu carro e verificaram que estava abaixo do peso regulamentar. Os comissários decidiram desclassificar Button, mas a FIA foi mais longe e apelou ao tribunal, afirmando que os carros estavam ilegais e pretendiam bani-los do campeonato. No final, a equipa foi excluida durante duas corridas e os resultados de ambos os pilotos foram retirados, o que significava também que o quinto lugar de Takuma Sato também tinha sido apagado.
Assim sendo, Alexander Wurz foi o terceiro, seguido do Sauber de Jacques Villeneuve, do Toyota de Jarno Trulli, dos Williams de Nick Heidfeld e Mark Webber, e por fim o Red Bull de Vitantoino Luizzi. Ralf Schumacher tinha originalmente sido o sexto classificado, mas por cauda de uma manobra de bloqueio a Heidfeld quando saia das boxes, foi penalizado em 25 segundos e ficado fora dos pontos, no nono posto.
Michael Schumacher era apenas o 14º na grelha, tendo atrás de si apenas os Red Bull, os Jordan e os Minardi. E pouco depois Felipe Massa teve de trocar de motor, obrigando-o a perder dez posições na grelha de partida, largando no 18º lugar.
A corrida começou com Raikkonen ma liderança, aguentando os ataques de Alonso. Mas isto foi sol de pouca dura, pois na nona volta, o seu carro parou devido a problemas de transmissão. Assim sendo, o espanhol da Renault herdou a liderança, enquanto que atrás, Schumacher tentava recuperar posições, apesar de durante vinte voltas, teve dificuldades em superar o Toyota de Jarno Trulli.
Apenas quando o italiano parou nas boxes é que Schumacher esteve livre para apanhar Alonso e perseguiu Button, conseguindo superar uma desvantagem de 20 segundos em treze voltas e passar o britânico da BAR. Na volta 50, Schumacher vai às boxes para reabastecer, e volta para a pista mesmo atrás de Alonso, e começa a tentava de o apanhar e superá-lo.
As doze voltas finais foram de cortar a respiração, quando Alonso começou a ser pressionado por Schumacher pela liderança, com a diferença a andar em menos de meio segundo entre os dois, numa batalha que fazia lembrar o duelo entre Gilles Villeneuve e Didier Pironi, 23 anos antes. Contudo, apesar das pressões, Alonso aguentou e acabou por vencer pela segunda vez na temporada.
No lugar mais baixo do pódio estava Jenson Button, no seu BAR-Honda, mas pouco depois, os comissários de pista foram ver o seu carro e verificaram que estava abaixo do peso regulamentar. Os comissários decidiram desclassificar Button, mas a FIA foi mais longe e apelou ao tribunal, afirmando que os carros estavam ilegais e pretendiam bani-los do campeonato. No final, a equipa foi excluida durante duas corridas e os resultados de ambos os pilotos foram retirados, o que significava também que o quinto lugar de Takuma Sato também tinha sido apagado.
Assim sendo, Alexander Wurz foi o terceiro, seguido do Sauber de Jacques Villeneuve, do Toyota de Jarno Trulli, dos Williams de Nick Heidfeld e Mark Webber, e por fim o Red Bull de Vitantoino Luizzi. Ralf Schumacher tinha originalmente sido o sexto classificado, mas por cauda de uma manobra de bloqueio a Heidfeld quando saia das boxes, foi penalizado em 25 segundos e ficado fora dos pontos, no nono posto.
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