A segunda corrida da Formula E em Hong Kong terminou em polémica. Na pista, Daniel Abt terminou como vencedor da segunda corrida em Hong Kong, mas nas verificações técnicas, os comissários técnicos afirmam que houve mexidas no seu carro em área proibida e logo, foi desclassificado. Com isso, o sueco Felix Rosenqvist, da Mahindra, acabou declarado como o vencedor, com Edoardo Mortara, da Venturi, e Mitch Evans, da Jaguar, a acompanhá-lo no pódio.
Já António Félix da Costa teve uma paragem nas boxes para esquecer, quando ia a caminho de um eventual pódio. A troca de carros foi um desastre e acabou fora dos pontos, no 11ª posto.
A corrida começou atrás do Safety Car na primeira volta, para depois ter recolhido para que este pudesse começar. Rosenqvist ficou na frente até à travagem para a primeira curva... onde perdeu o controle do seu carro e despistou-se, perdendo a liderança para Mortara. Ainda bateu no carro de Nelson Piquet para voltar à pista, no sétimo posto. O sueco começou a recuperar posições, passando Fillipi de forma musculada para ser sexto.
Na sua frente, Félix da Costa passou Alex Lynn para ser quarto classificado no final da volta quatro, enquanto que Mortara tentava afastar-se de Abt. As coisas andaram assim calmas na frente até à altura em que trocaram de carros. Ali, as coisas correram bem aos da frente... excepto Félix da Costa, cuja paragm tinha sido um desastre, caindo de quarto para 14º. Nessa altura, Di Grassi ficava parado no meio da pista por causa de problemas com o seu carro.
No regresso, Mortara estava a ser pressionado por Rosenqvist, que tinha feito uma boa paragem e já era segundo. Abt era o terceiro, mas o alemão conseguiu passá-lo para segundo, e quando o fez, o italiano já tinha uma vantagem considerável. Ele pensava que seria o vencedor, mas a três voltas do fim, perdeu o controle da sua traseira e entregou a vitória de bandeja para Abt, que assim iria para a sua primeira vitória na Formula E, que iria alcançar depois de 35 Grandes Prémios de Formula E.
Contudo, apesar de comemorar a vitória ao lado de Rosenqvist e Mortara, depois, nas verificações técnicas, descobriu-se que as partes seladas pela FIA tinham sido removidas (dizendo melhor, teriam diferentes códigos de barras) e os comissários acabaram por desqualificá-lo. Contudo, a Audi decidiu apelar da decisão, logo, este resultado está suspenso.
Na sua frente, Félix da Costa passou Alex Lynn para ser quarto classificado no final da volta quatro, enquanto que Mortara tentava afastar-se de Abt. As coisas andaram assim calmas na frente até à altura em que trocaram de carros. Ali, as coisas correram bem aos da frente... excepto Félix da Costa, cuja paragm tinha sido um desastre, caindo de quarto para 14º. Nessa altura, Di Grassi ficava parado no meio da pista por causa de problemas com o seu carro.
No regresso, Mortara estava a ser pressionado por Rosenqvist, que tinha feito uma boa paragem e já era segundo. Abt era o terceiro, mas o alemão conseguiu passá-lo para segundo, e quando o fez, o italiano já tinha uma vantagem considerável. Ele pensava que seria o vencedor, mas a três voltas do fim, perdeu o controle da sua traseira e entregou a vitória de bandeja para Abt, que assim iria para a sua primeira vitória na Formula E, que iria alcançar depois de 35 Grandes Prémios de Formula E.
Contudo, apesar de comemorar a vitória ao lado de Rosenqvist e Mortara, depois, nas verificações técnicas, descobriu-se que as partes seladas pela FIA tinham sido removidas (dizendo melhor, teriam diferentes códigos de barras) e os comissários acabaram por desqualificá-lo. Contudo, a Audi decidiu apelar da decisão, logo, este resultado está suspenso.
Na geral, Bird é o líder do campeonato, com 35 pontos, seguido por Vergne, com 33 e Rosenqvist, com 29. A Formula E volta à competição no mês que vêm, a 13 de janeiro, em paragens marroquinas.
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