sexta-feira, 31 de agosto de 2018

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Marcus Ericsson assustou toda a gente nesta sexta-feira à tarde em Monza. No final da reta da meta, ao travar para a primeira chicane, a sua asa traseira não fechou e o carro perdeu o controlo, acabando por bater forte no muro e capotando. Felizmente, o sueco ficou abalado, mas não ferido.

O acidente foi causado pela asa traseria que não fechou em zona de DRS, e fez lembrar um pouco o de Jochen Rindt, em 1970, mas isso foi outro século, outra era. As coisas andaram bastante desde então. Aliás, o melhor exemplo foi visto há cinco dias, quando o carro do seu companheiro de equipa, Charles Leclerc, aguentou o impacto do McLaren de Fernando Alonso e deixou as suas marcas no Halo do piloto monegasco do qual, sem ele, provavelmente estaríamos a lamentar os seus ferimentos ou pior. O Halo pode ser feio, mas salva vidas.

Claro, nesta situação, com ou sem Halo, o piloto iria safar-se, mas de uma certa maneira, temos de dar os parabéns aos avanços que a segurança teve nos último meio século, pois assim, as chances de resultados graves ficaram reduzidos a quase zero.

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