O francês Jean-Eric Vergne foi o poleman nas ruas do Mónaco, mas na pista não foi o melhor. Na realidade, foi o Nissan de Oliver Rowland o melhor, mas este foi penalizado. E outro que também foi melhor que o piloto francês tinha sido o Jaguar de Mitch Evans, mas levou nova advertência e perdeu dez posições na grelha, acabando por largar na 12ª posição.
Quanto a António Félix da Costa, o piloto da BMW conseguiu o nono melhor tempo, mas subiu um lugar mais tarde, devido à penalização de Evans.
Debaixo de sol nas ruas do Principado, a qualificação começou com o primeiro grupo, que tinha Robin Frijns, André Lotterer, Jérôme D'Ambrosio, António Félix da Costa e Lucas Di Grassi, os cinco primeiros do campeonato. O português foi o melhor neste grupo, conseguindo 50,375, mas tinha de ver os outros para saber se tinha chances de ir para a SuperPole.
No grupo 2, com Jean-Éric Vergne, Edoardo Mortara, Mitch Evans, Daniel Abt e Sam Bird, Mortara até começou bem, mas não conseguiu marcar em tempo no momento decisivo. Quem aproveitou foi Jean-Eric Vergne, que cravou uma volta de 50,048, seguido de Evans, com 50,247. San Bird foi apenas sétimo - em termos provisórios - e ficava de fora da SuperPole.
Para o terceiro grupo, que contava com Alexander Sims, Pascal Wehrlein, Sébastien Buemi, Oliver Rowland, Stoffel Vandoorne e Felipe Massa, o piloto da BMW foi o primeiro a abrir, fazendo um tempo ligeiramente superior ao seu companheiro de equipa, e ganhando alguma vantagem em relação à SuperPole. Contudo, Wehrlein reagiu, conseguindo 50,058 e entrava nos primeiros, com Massa em terceiro, seguido por Buemi.
Do Grupo 4, curiosamente, não saiu ninguém para a fase final da qualificação. Nem Oliver Turvey, ou Alex Lynn, Gary Paffett, Tom Dillmann, Max Günther e José María López conseguiram tempo suficiente para lutar pelas posições da frente da grelha, sendo o melhor a ser Lynn, que no seu Jaguar, foi o oitavo na grelha.
Assim, para a SuperPole iam Vergne, Wehrlein, Massa, Buemi, Rowland e Evans.
Ali, Evans foi o primeiro na pista e fez uma boa volta, marcando ritmo para o resto do pelotão. Contudo, Rowland fez melhor, com um tempo de 50,021, ficando na frente da tabela de tempos e obrigando os que estavam atrás a fazer melhor que ele. Seguiram Buemi, Massa e Wehrlein, mas nenhum deles foi melhor, sobrando então para Jean-Eric Vergne, que era o último a fazer uma volta. Ali, o francês da Techeetah fez 50,042, pulando para o segundo posto. Parecia que a primeira fila já era um bom resultado, mas depois Rowland teria de cumprir penalização, logo, herdou o primeiro posto. E com Evans a cair dez posições, a primeira fila acabou por ser detida por pilotos que não a alcançaram inicialmente.
A corrida acontece um pouco mais tarde que o habitual, pelas 15:30, hora de Lisboa.
Quanto a António Félix da Costa, o piloto da BMW conseguiu o nono melhor tempo, mas subiu um lugar mais tarde, devido à penalização de Evans.
Debaixo de sol nas ruas do Principado, a qualificação começou com o primeiro grupo, que tinha Robin Frijns, André Lotterer, Jérôme D'Ambrosio, António Félix da Costa e Lucas Di Grassi, os cinco primeiros do campeonato. O português foi o melhor neste grupo, conseguindo 50,375, mas tinha de ver os outros para saber se tinha chances de ir para a SuperPole.
No grupo 2, com Jean-Éric Vergne, Edoardo Mortara, Mitch Evans, Daniel Abt e Sam Bird, Mortara até começou bem, mas não conseguiu marcar em tempo no momento decisivo. Quem aproveitou foi Jean-Eric Vergne, que cravou uma volta de 50,048, seguido de Evans, com 50,247. San Bird foi apenas sétimo - em termos provisórios - e ficava de fora da SuperPole.
Para o terceiro grupo, que contava com Alexander Sims, Pascal Wehrlein, Sébastien Buemi, Oliver Rowland, Stoffel Vandoorne e Felipe Massa, o piloto da BMW foi o primeiro a abrir, fazendo um tempo ligeiramente superior ao seu companheiro de equipa, e ganhando alguma vantagem em relação à SuperPole. Contudo, Wehrlein reagiu, conseguindo 50,058 e entrava nos primeiros, com Massa em terceiro, seguido por Buemi.
Do Grupo 4, curiosamente, não saiu ninguém para a fase final da qualificação. Nem Oliver Turvey, ou Alex Lynn, Gary Paffett, Tom Dillmann, Max Günther e José María López conseguiram tempo suficiente para lutar pelas posições da frente da grelha, sendo o melhor a ser Lynn, que no seu Jaguar, foi o oitavo na grelha.
Assim, para a SuperPole iam Vergne, Wehrlein, Massa, Buemi, Rowland e Evans.
Ali, Evans foi o primeiro na pista e fez uma boa volta, marcando ritmo para o resto do pelotão. Contudo, Rowland fez melhor, com um tempo de 50,021, ficando na frente da tabela de tempos e obrigando os que estavam atrás a fazer melhor que ele. Seguiram Buemi, Massa e Wehrlein, mas nenhum deles foi melhor, sobrando então para Jean-Eric Vergne, que era o último a fazer uma volta. Ali, o francês da Techeetah fez 50,042, pulando para o segundo posto. Parecia que a primeira fila já era um bom resultado, mas depois Rowland teria de cumprir penalização, logo, herdou o primeiro posto. E com Evans a cair dez posições, a primeira fila acabou por ser detida por pilotos que não a alcançaram inicialmente.
A corrida acontece um pouco mais tarde que o habitual, pelas 15:30, hora de Lisboa.
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