Jean-Eric Vergne pode ter dado um passo decisivo para a renovação do seu título na Formula E. O piloto da Techeetah fez a pole-position no ePrémio de Berna, onde conseguiu superar o Jaguar de Mitch Evans e o Nissan de Sebastien Buemi. António Félix da Costa, piloto da BMW Andretti, não conseguiu melhor que o vigésimo tempo, um lugar atrás de Lucas di Grassi, e apenas na frente dos pilotos da NIO, e a sua vida poderá estar bem mais complicada nas contas para o título.
Numa prova que é uma estreia para o pelotão da Formula E, em paragens suíças, o campeonato já está uma fase decisiva, apesar de ainda faltar a jornada dupla de Nova Iorque, e como esta pode dar 50 pontos em potencial, as coisas tem mais chances de serem resolvidas por lá.
Logo no Grupo 1, com os pilotos da frente do campeonato - Vergne, Félix da Costa, Di Grassi, Lotterer e Frijns - o brasileiro da Audi e o português da BMW Andretti foram os primeiros a marcar pontos, mas logo a seguir, Vergne pulveriza a concorrência, conseguindo 1.19,232, 0,8 segundos mais veloz que ambos os pilotos, e tendo um tempo potencial para entrar na SuperPole. Já Lotterer e Frijns conseguiram um tempo na casa dos 1.19,5.
No segundo grupo - que tinha Daniel Abt, Oliver Rowland, Sébastien Buemi, Jérôme D'Ambrosio e Mitch Evans - Rowland teve um ligeiro erro que o fez que fizesse o oitavo tempo provisório. que foi aproveitado por Mitch Evans, para fazer um tempo abaixo do 1.18, liderando a tabela de tempos. Sebastien Buemi seguiu-o, fazendo o terceiro melhor tempo, seguido por Daniel Abt.
Para o terceiro grupo de pilotos, que tinha Sam Bird, Stoffel Vandoorne, Pascal Wehrlein, Alexander Sims, Felipe Massa e Edoardo Mortara, começou com Bird e Wehrlein a fazer tempos que os colocaram na SuperPole de modo provisório. De resto, nem Felipe Massa, nem Alex Sims e Edoardo Mortara conseguiram um tempo suficiente para ir para a fase final.
Por fim, o Grupo 4, com Tom Dillmann, José María López, Alex Lynn, Maximilian Günther, Oliver Turvey e Gary Paffett, as coisas não correram bem para os carros da NIO, que ficaram piores que Félix da Costa. Em contraste, Max Gunther conseguiu o quinto melhor tempo, que deu para ir na SuperPole, mas Alex Lynn só foi o décimo.
Assim, para a SuperPole foram Evans, Vergne, Wehrlein, Buemi, Günther e Bird.
Ali, Bird foi o primeiro a sair, e com a volta que fez, de 1.19,536, foi conservador e parecia que teria o pior tempo dos postulantes. E isso provou-se quando Max Gunther fez um tempo 170 centésimos melhor que o britânico da Virgin. A seguir, veio Sebastien Buemi e fez um tempo de 1,19,164, menos quatro milésimos que Pascal Wehrlein, quando ele fez a sua volta na pista.
Por fim, Jean-Eric Vergne foi à pista e fez 1.18,813 e fez o melhor tempo. Com apenas um piloto para marcar tempo, o neozelandês da Jaguar, este não conseguiu bater o francês, mas ficou com um lugar na primeira fila da grelha de partida, com um tempo 307 centésimos mais lento.
Assim sendo, o piloto francês vai ter uma chance de marcar pontos decisivos no campeonato, numa prova que começará pelas 17 horas de Lisboa.
Por fim, Jean-Eric Vergne foi à pista e fez 1.18,813 e fez o melhor tempo. Com apenas um piloto para marcar tempo, o neozelandês da Jaguar, este não conseguiu bater o francês, mas ficou com um lugar na primeira fila da grelha de partida, com um tempo 307 centésimos mais lento.
Assim sendo, o piloto francês vai ter uma chance de marcar pontos decisivos no campeonato, numa prova que começará pelas 17 horas de Lisboa.
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