Em preparação para a estreia, estes pilotos vão estar presentes nos próximos dias em Fiorano para fazer uma sessão de testes com o monolugar da Ferrari de 2018, o SF71H, onde terão a companhia do russo Robert Shwarzman, que também participará numa sessão de treinos livres, mas em Abu Dhabi, em dezembro.
Laurent Mekies, diretor da Academia, diz que quer os seus pilotos bem preparados para o que aí vêm.
“Queremos os nossos três melhores jovens bem preparados para um evento que será muito especial para eles, por isso organizamos esta sessão de testes [em Fiorano com o monolugar de 2018]. É uma oportunidade de se habituarem a um carro de Fórmula 1, que é muito mais complicado do que o que eles habitualmente pilotam. Também quero agradecer à Haas e à Alfa Romeo Racing pela oportunidade que deram ao Callum, ao Mick e ao Robert, que juntamente com o Charles Leclerc, a equipa pretende construir o seu futuro a longo prazo”, finalizou Mekies.
Ross Brawn, que trabalhou com o seu pai na Benetton e Ferrari, escreveu na sua coluna no site f1.com que ele poderá estar pronto para o desafio.
“Carregar o nome Schumacher não é um trabalho fácil. Pode ter alguns benefícios, mas estás sujeito ao escrutínio a tempo inteiro. O Mick tem estado extremamente bem neste final de temporada, a sua segunda na Fórmula 2, onde começamos a ver um piloto mas desenvolvido e maduro. A Rússia foi um excelente exemplo disto e estou otimista para o futuro”.
Já Frederic Vasseur, o diretor da Sauber Alfa Romeo, reconhece que ele poderá ter caracteristicas de campeão. “Não há dúvida de que o Mick é um dos grandes talentos do futuro. Ele é rápido, consistente e maduro ao volante – todas marcas de um campeão em formação”.
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