Na partida, o piloto português conseguiu sair melhor que Frijns, Evans e Vergne, e as coisas andaram asim até ao gancho do Hotel Loews, quando um Mahindra bateu no guard-rail e foi passado por cima. Houve bandeiras amarelas, mas os carros conseguiram sair dali sem serem ajudados. Atrás, Nyck de Vries tinha sido penalizado em 10 segundos, por ter infringido regras.
Frijns tentou pressionar o piloto português nas voltas seguintes e conseguiu passá-lo no inicio da terceira volta, ao mesmo tempo que Jake Dennis ia fazer uma visita às boxes porque usou demasiada energia durante a regeneração, mas ele estava bem atrás no pelotão, logo, não era uma ameaça.
Frijns continuava a comandar, mas não se afastava do resto do pelotão, e quando faltava 32 minutos para o final da corrida, alguns dos pilotos da frente foram pela primeira vez ao Attack Mode. Evans e Cassidy tentaram apanhar os DS Techeetah, enquanto na olta seguinte, foi a vez do DS de Félix da Costa a passar pelo Attack Mode. Felix da Costa chegou a cair para quarto, mas quando foi a sua vez, passou três carros, incluindo uma bem musculada sobre Vergne e Mitch Evans, na Chicane do Porto, one a fibra de carbono saltou e se fez algum corta-mato... mas o piloto português ainda aproeitou a energia extra para passar Frijns e recuperar a liderança.
Ambos se distanciavam do pelotão, mas quando acabou a energia do piloto português, o holandês ainda tinha e ele o passou na travagem para Ste. Devote e se afastou o que podia até acabar a energia a mais que tinha. Atrás, Vergne ia ao Attack Mode e subia para quinto, passando Nick Cassidy.
Aos 24 minutos, Frijns voltava ao Attack Mode e permitiu a aproximação de Fçeix da Costa e Gunther, que por sua vez, foram ao Attack Mode para er se apanhava o holandês. O português caia para terceiro, atrás de Vergne e Frijns, mas o francês deixou passar o português no Casino, quando ele tentou passar pelo Attack Mode, mas não conseguiu ativar.
Na frente, Frijns e Félix da Costa estavam colados um ao outro, e já tinham usado dos Attack Mode. Evans, em pleno Attack Mode, aproximavam-se, e a 18 minutos da bandeira de xadrez, na saída do Túnel, o piloto português passou o holandês e ficou na frente. Mas foi por pouco tempo, pois Evans, ainda com o Attack Mode, passou em poucos metros para a liderança: primeiro Frijs, na meta, e depois, o piloto da DS na Massenet. Ao mesmo tempo, o Audi de René Rast parou na subida ao Casino depois de ter batido em Ste. Devote. Com isso, o Safety Car não teve outra chance senão sair. Faltavam 13 minutos para o final.
A seis minutos do fim, a corrida recomeçou com Vergne a ir ao Attack Mode, enquanto Evans tentava afastar-se de Felix da Costa. Este tentava passá-lo, mas o neozelandês defendia-se, enquanto atrás, Vergne tentava passar Gunther para ser quinto. As coisas andavam assim até à última volta, apesar das bandeiras amarelas na zona do Tabac, por causa do Mercedes de Nyck de Vries, que estava ali parado.
No final, os Mercedes não pontuaram, enquanto a DS Techeetah foram os grandes vencedores. Mas em termos de liderança, esta pertence a Frijns, que tem agora 62 pontos, seguido por De Vries, com 57, Evans com 54 e Félix da Costa com 52.
Agora, a Formula E atravessa o Atlântico para a jornada dupla em terras mexicanas, mais concretamente no autódromo de Puebla.
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