A entrada de Romain Grosjean, a meio de 2009, na Renault, foi totalmente atribulada. No meio de uma confusão causada pelo "Crashgate", e com o despedimento de Flavio Briatore e Pat Symmonds, para além do despedimento de Nelson Piquet Jr, apanhou o piloto francês na pior altura possível. Ainda por cima, ao fazer isso, abandonou a luta pelo título na GP2, e quando chegou à categoria máxima do automobilismo, a sua reputação ficou tão manchada que tee de percorrer um calvário do qual só o fez regressar em 2012 pela Lotus, depois de triunfos na AutoGP, GP2 e GP2 Asia.
“Eu não estava pronto. Absolutamente não”, admite o ex-piloto de Fórmula 1 no podcast ‘In the Fast Lane’ . “Estava convencido de que estava pronto, mas não estava. O facto de ter trocado de série a meio da temporada e me encontrar num ambiente difícil não foi o ideal.”
“Se eu pudesse fazer algo diferente na minha carreira, seria ter terminado o GP2 e ganhado o título. Poderia ter chegado à Fórmula 1 no ano seguinte, mas quando recebo a chamada a dizer que vou estar num carro de Fórmula 1, bastou dizer sim e torcer pelo melhor.”, concluiu.
No seu segundo regresso, que durou até 2020, Grosjean correu pela Lotus e Haas, conseguindo dez pódios e uma volta mais rápida, com o sétimo lugar em 2013 como a sua melhor classificação geral na Formula 1.
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