Ouvindo as aflições das equipas do topo, avançou com uma forma de compensar as equipas com o aumento dos preços. Mas contou-o à sua maneira:
“Não devemos agora alterar o limite orçamental e aumentá-lo, porque este limite é realmente bom para as corridas no meio do pelotão agora. E penso que se continuarmos com o limite máximo orçamental, e com estas regras, vai-nos aproximar ainda mais dos grandes. Quer dizer, todos temos de conseguir. Não tenho emprego se disser ao meu chefe que não consigo chegar ao fim da época, esse é o meu trabalho. Temos de o conseguir, porque se não se termina a época, no ano seguinte não se recebe dinheiro dos prémios.", começou por dizer.
"Penso que há nove equipas que estão muito felizes com isso e se a Red Bull tiver de faltar às corridas, não recebem dinheiro no próximo ano e podemos dividi-lo. Com certeza que a Ferrari ficará feliz se não vierem às últimas quatro corridas! Penso que a minha solução é fazer trabalhar de uma forma ou de outra, e penso que a maioria dos chefes de equipa têm as mesmas instruções”, continuou.
“Olhando para os custos de transporte, eu diria que este ano custa mais três milhões do que no ano passado. Aumentando o limite talvez três milhões para os custos de transporte, torna-se fácil de policiar porque tudo é feito pela FOM”, explicou ele. “Por isso não se pode dizer ‘Oh, gastei mais’ porque o FOM envia a conta. Tudo é muito transparente. E depois se no próximo ano, o custo do transporte descer novamente, é muito fácil de monitorizar e de controlar. Se voltar a baixar, esses três milhões voltam a desaparecer”, concluiu.
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