"O pessoal da Toyota me deu alguma esperança na sexta-feira, no começo [deste rali] e desde então vimos nossa chance. Estávamos pressionando a partir daí, mas tudo o que quero dizer nestes tempos difíceis é que dedico [esta vitória] à minha esposa, que me apoiou muito e estou muito orgulhoso de estar aqui - eu a amo muito", disse Tanak, na meta.
Já Kalle Rovanpera, apesar de ter sido vencido, saia da sua terra natal com algum contentamento, por ter consolidado a liderança.
"Claro que foi um bom fim de semana. Eu gostaria de vencer em casa, é claro, mas quando você olha para a situação, acho que ficamos muito bem depois de abrir a estrada na sexta-feira. Lutamos e ainda ficamos muito próximos. Acho que podemos orgulhar do que fizemos.", disse o finlandês, no final.
Com quatro especiais por realizar neste domingo - passagens duplas por Oittila e Ruuhimäki - o dia começou com Tanak a ser melhor que Rovanpera nas suas primeiras especiais, o primeiro com uma diferença de 1,9 segundos sobre Rovanpera, o segundo, com ambos a igualarem-se, deiando Thierry Neuville, o terceiro, a 3,2 segundos.
Rovanpera reagiu na penultima especial, a segunda passagem por Oitilla, 0,3 segundos na frente de Tanak e dois segundos sobre Neuville. E tudo se resumia ao que iria acontecer na Power Stage, a segunda passagem por Ruuhimaki.
Depois dos três primeiros, Elfyn Eans era o quarto, a 1.37,6, na frente de Thierry Neuville, bem longe, a 2.18,0, no seu Hyundai. Katsuta Takamoto era o sexto, a 3.09,0, noutro Toyota, com Gus Greensmith o melhor dos Ford, sétimo a 3.57.0. Teemu Suninen foi oitavo e o melhor dos WRC2, no seu Hyundai I20 Rally2, a 9.31,3, e a fechar o "top ten" ficaram o Skoda de Emil Lindholm, a 9.39,0, e o Ford de Jari Huttunen, a 10.31,6.
O WRC prossegue dentro de duas semanas, com o Rally Ypres, na Bélgica.
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