“Neste momento, nem sequer sei exatamente como é que as coisas vão acontecer daqui para a frente. Antes de mais, temos de desejar ao Lance as melhoras. Para Le Mans, nesse aspeto, a minha prioridade sempre foi a Fórmula 1. É isso que deve ser mantido até lá.”, comentou esta segunda-feira.
Tudo isto acontece depois de se saber que Stroll agravou a sua lesão de 2023 e será operado, aproveitando para recuperar o mais rapidamente possível, para poder participar no seu GP caseiro, marcado para daqui a duas semanas.
Contudo, Drugovich não é o único piloto de testes e de reserva da equipa. O belga Stoffel Vandoorne também faz parte, logo, também é uma chance. Ele tem experiência pela McLaren, mas também está na mesma situação de Drugovich: estará em Le Mans para compromissos.
Em último caso, a equipa de Silverstone poderá recorrer a Valtteri Bottas, que é o piloto de reserva da Mercedes, desempenhando também o mesmo papel para a McLaren e Williams. Toto Wolff , o patrão da Red Bull, costuma disponibilizar o seu piloto de reserva às suas clientes, podendo o austríaco ceder Bottas a seu amigo Lawrence Stroll para a prova canadiana, caso venha a ser necessário.

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