terça-feira, 17 de junho de 2025

Wolff critica o protesto da Red Bull: "Mesquinho"


O GP do Canadá ficou marcado por um incidente na parte final da corrida quando, debaixo do Safety Car, onde George Russell fez um "breaking test" que colocou Max Verstappen, que estava atrás de si, mas a seu lado, ficasse na sua frente. No final da corrida, quando o britânico da Mercedes cruzou a meta em primeiro lugar, a Red Bull elaborou um protesto que durou cinco horas para ser analisado antes dos comissários da FIA o terem descartado. 

Com a poeira assente, Toto Wolff decidiu criticar a Red Bull pela decisão, afirmando que foi "mesquinho" e que um deles acabou por ser descartado porque eles mesmos acharam que era muito ridículo, mesmo para os seus padrões.  

Em primeiro lugar, a equipa Red Bull Racing demorou duas horas a apresentar o protesto", começou por afirmar. "Foi uma decisão deles. Sinceramente, é uma atitude mesquinha e insignificante. Fizeram o mesmo em Miami. Agora, apresentaram dois protestos e retiraram um deles porque era ridículo. Acho que a FIA precisa analisar isso porque é muito rebuscado. Foi rejeitado. Corremos, ganhamos e perdemos na pista. Foi uma vitória justa para nós, como tantas outras que eles tiveram no passado. É simplesmente embaraçoso.”, continuou.

Wolff revelou que a Red Bull retirou um dos seus protestos contra Russell. O chefe da Mercedes também questionou quem era o responsável pelos protestos, descartando a ideia de que Verstappen teria pressionado por isso.

Um deles foi realmente retirado, mas nem sequer foi levado adiante porque era um disparate”, explicou Wolff. “O segundo levou-nos cinco horas porque eu nem sei a que se referiam como comportamento antidesportivo. Do que se trata? Por que fazem isso? Quem decide isso? Tenho cem por cento de certeza de que não é o Max. Ele é um piloto e não entraria com um protesto por algo tão trivial.”, concluiu.

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