Agora, Stefano Domenicalli disse esta semana que a marca japonesa está a olhar atentamente aos regulamentos de 2026, e também o que poderá acontecer a partir de 2030, onde se fala num regresso aos V8, com assistência híbrida, recorrendo a combustíveis sustentáveis.
“Queremos manter os grandes construtores connosco, por isso o objectivo é oferecer um projecto tecnológico que os interesse, permitindo também criar, se necessário, uma espécie de motor de Fórmula 1 que nos proteja em qualquer momento de potenciais períodos de retração. A preferência é, obviamente, manter os grandes fabricantes que temos - e talvez atrair novos. Teremos a Audi, a Cadillac, a Honda regressará, e a Toyota está a monitorizar a situação”, falou Domenicalli.
Um eventual regresso da Toyota, a par da entrada da Audi em 2026, no lugar da Sauber, e da presença da Cadillac, também a partir dessa temporada, reforçaria a estratégia da FOM de consolidar um ecossistema com múltiplos fabricantes. Contudo, tem de se saber se isso será suficiente para a marca japonesa dizer "sim" a um eventual regresso.

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