O segundo dia do Rali da Jordânia foi como habitualmente marcado pelo ataque de Sebastien Löeb à liderança, mas outro ingrediente importante foi adicionado a este dia, que foi o atraso sofrido por Mikko Hirvonen, que comprometeu bastante o seu resultado final, regressando apenas para o Superally.
Logo na primeira especial do dia, Mikko Hirvonen foi vitima de um despiste, causando a quebra da suspensão do seu Ford Focus WRC ceder logo na primeira especial do dia. Esse resultado fez com que o piloto só volte amanhã em versão Superally, mas poderá ter consequências no campeonato, já que Löeb tem uma oportunidade de outro para se distanciar no comando do campeonato.
E sabendo disso, atacou ao longo deste dia para diminuir a desvantagem que tem em relação ao lider, o finlandês Jari-Matti Latvala, que no final do dia conseguiu chegar à liderança. Mas a vantagem para o finlandês é apenas de 30 segundos, que pode ser insuficiente, pois como abre a estrada nas classificativas de amanhã, o finlandês da Ford pode adoptar a mesma tática e sair a ganhar. E as declarações de Löeb exprimem esse receio: "Não sei se [a vantagem] é suficiente. Tentei forçar o máximo possível e não consegui fazer o melhor do que isto. Espero que seja uma boa escolha", afirmou.
Mais atrás, Sebastien Ogier é agora o segundo classificado, a 24,6 segundos de Löeb, mas conseguiu manter a diferença para os seus adversários mais directos, como Latvala, o espanhol Dani Sordo e o norueguês Petter Solberg. Agora, o francês da Junior Team da Citroen tem uma vantagem de apenas três segundos para o finlandês da Ford, mas tem dezanove segundos de diferença para Solberg e 24 para Sordo.
Mais atrás, no sexto posto, está Matthew Wilson, mas muito distante (mais de cinco minutos) seguido pelo argentino Frederico Villagra e pelo finlandês Kimi Raikonnen, que está a fazer uma prova calma, isenta de erros.
Quanto aos portugueses, Armindo Araujo e Bernardo Sousa tiveram sortes diferentes. O português da Mitsubishi Evo X do agrupamento de Produção é segundo classificado, lutando com o sueco Patrik Flodin pela vitória, com uma diferença de 23 segundos entre os dois. "Estou a dar o máximo mas continuo a perder tempo. Tenho de continuar a lutar. Está a ser uma grande batalha [com Flodin]. É difícil, mas temos mais um dia e amanhã é para atacar".
Já Bernardo Sousa teve um dia para esquecer. Depois de ter perdido a liderança para Xavier Pons, andou o dia todo para recuperar o tempo perdido, e as coisas estavam a ser vantajosas para ele à entrada da última etapa, com a diferença entre ambos a 7, 3 segundos... quando bateu numa pedra e danificou a suspensão. "Entrámos muito depressa numa curva, batemos e furámos um pneu. Tive muita sorte. Não sei o tempo, nem quero saber...", afirmou Bernardo Sousa, desapontado com o sucedido.
Contudo, o pior veio depois. No troço de ligação, decidiram que iriam fazer o último diua em modo Superally, e foram empurrados até ao Parque de Assistência, devido à falta de gasolina. Contudo, como não tinham entregue a carta com as notas, os comissários da FIA os viram a empurrar, conmsideram-os como participantes. Resultado: foram excluidos.
"Para mim tudo isto é estranho. Os comissários desportivos basearam-se nos regulamentos, considerando que, como não tínhamos entregue a carta de controlo, julgaram termos oficialmente desistido e desse modo que não poderíamos ser levados para a nossa assistência. Como tal, asseguraram-nos que não lhes restavam outra decisão se não a de nos excluir da competição", lamentou.
O Rali da Jordânia termina amanhã.
Logo na primeira especial do dia, Mikko Hirvonen foi vitima de um despiste, causando a quebra da suspensão do seu Ford Focus WRC ceder logo na primeira especial do dia. Esse resultado fez com que o piloto só volte amanhã em versão Superally, mas poderá ter consequências no campeonato, já que Löeb tem uma oportunidade de outro para se distanciar no comando do campeonato.
E sabendo disso, atacou ao longo deste dia para diminuir a desvantagem que tem em relação ao lider, o finlandês Jari-Matti Latvala, que no final do dia conseguiu chegar à liderança. Mas a vantagem para o finlandês é apenas de 30 segundos, que pode ser insuficiente, pois como abre a estrada nas classificativas de amanhã, o finlandês da Ford pode adoptar a mesma tática e sair a ganhar. E as declarações de Löeb exprimem esse receio: "Não sei se [a vantagem] é suficiente. Tentei forçar o máximo possível e não consegui fazer o melhor do que isto. Espero que seja uma boa escolha", afirmou.
Mais atrás, Sebastien Ogier é agora o segundo classificado, a 24,6 segundos de Löeb, mas conseguiu manter a diferença para os seus adversários mais directos, como Latvala, o espanhol Dani Sordo e o norueguês Petter Solberg. Agora, o francês da Junior Team da Citroen tem uma vantagem de apenas três segundos para o finlandês da Ford, mas tem dezanove segundos de diferença para Solberg e 24 para Sordo.
Mais atrás, no sexto posto, está Matthew Wilson, mas muito distante (mais de cinco minutos) seguido pelo argentino Frederico Villagra e pelo finlandês Kimi Raikonnen, que está a fazer uma prova calma, isenta de erros.
Quanto aos portugueses, Armindo Araujo e Bernardo Sousa tiveram sortes diferentes. O português da Mitsubishi Evo X do agrupamento de Produção é segundo classificado, lutando com o sueco Patrik Flodin pela vitória, com uma diferença de 23 segundos entre os dois. "Estou a dar o máximo mas continuo a perder tempo. Tenho de continuar a lutar. Está a ser uma grande batalha [com Flodin]. É difícil, mas temos mais um dia e amanhã é para atacar".
Já Bernardo Sousa teve um dia para esquecer. Depois de ter perdido a liderança para Xavier Pons, andou o dia todo para recuperar o tempo perdido, e as coisas estavam a ser vantajosas para ele à entrada da última etapa, com a diferença entre ambos a 7, 3 segundos... quando bateu numa pedra e danificou a suspensão. "Entrámos muito depressa numa curva, batemos e furámos um pneu. Tive muita sorte. Não sei o tempo, nem quero saber...", afirmou Bernardo Sousa, desapontado com o sucedido.
Contudo, o pior veio depois. No troço de ligação, decidiram que iriam fazer o último diua em modo Superally, e foram empurrados até ao Parque de Assistência, devido à falta de gasolina. Contudo, como não tinham entregue a carta com as notas, os comissários da FIA os viram a empurrar, conmsideram-os como participantes. Resultado: foram excluidos.
"Para mim tudo isto é estranho. Os comissários desportivos basearam-se nos regulamentos, considerando que, como não tínhamos entregue a carta de controlo, julgaram termos oficialmente desistido e desse modo que não poderíamos ser levados para a nossa assistência. Como tal, asseguraram-nos que não lhes restavam outra decisão se não a de nos excluir da competição", lamentou.
O Rali da Jordânia termina amanhã.
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