Duas semanas depois de terem corrido na Alemanha, máquinas e pilotos estavam na Hungria para correr pela terceira vez atrás da Cortina de Ferro, numa altura em que as coisas para aqueles lados tendiam a "descongelar-se", pois a Guerra Fria estava a aproximar-se do seu final feliz. Com um campeonato dominado pelos McLaren, e com Senna a ter conseguido a sua segunda vitória consecutiva na corrida alemã, esperava-se que o piloto pudesse recuperar mais algum terreno perdido na classificação geral.
O fim de semana húngaro estava a ser particularmente difícil para Nigel Mansell, que estava febril e a sofrer de varicela, transmitida por um dos seus filhos. Apresentado sob o efeito de medicamentos, iria tentar fazer o melhor fim de semana possível com o seu Williams-Judd. Além disso, as curvas e contracurvas da pista, aliadas à má aderência do asfalto, faziam a vida complicada para os pilotos com motor Turbo.
O fim de semana húngaro estava a ser particularmente difícil para Nigel Mansell, que estava febril e a sofrer de varicela, transmitida por um dos seus filhos. Apresentado sob o efeito de medicamentos, iria tentar fazer o melhor fim de semana possível com o seu Williams-Judd. Além disso, as curvas e contracurvas da pista, aliadas à má aderência do asfalto, faziam a vida complicada para os pilotos com motor Turbo.
Na qualificação, Senna levou a melhor sobre o Mansell, com 108 centésimos de segundo de diferença. Na segunda fila estava o Benetton de Thierry Boutsen, seguido pelo surpreendente March de Ivan Capelli, enquanto que na terceira fila estava o segundo Benetton de Alessandro Nannini e o segundo Williams de Riccardo Patrese. Alain Prost era apenas o sétimo, seguido pelo segundo March do brasileiro Mauricio Gugelmin, e a fechar o "top ten" estavam o Ferrari de Gerhard Berger e o Dallara de Alex Caffi.
Cinco carros não iriam alinhar naquela corrida: Nicola Larini não se tinha pré-qualificado com o seu Coloni, e o Tyrrell de Julian Bailey, o Eurobrun de Oscar Larrauri e os Zakspeed de Bernd Schneider e de Piercarlo Ghinzani iriam assistir à prova da bancada.
Cinco carros não iriam alinhar naquela corrida: Nicola Larini não se tinha pré-qualificado com o seu Coloni, e o Tyrrell de Julian Bailey, o Eurobrun de Oscar Larrauri e os Zakspeed de Bernd Schneider e de Piercarlo Ghinzani iriam assistir à prova da bancada.
A corrida, que iria acontecer debaixo do sol escaldante do verão húngaro, começou com Senna a defender-se do ataque inicial de Mansell pela liderança. Atrás, Patrese consegue pular para o terceiro posto enquanto que Prost tem um péssimo arranque e cai para o nono lugar no final da primeira volta. Atrás, Capelli era o quarto, mas o motor Judd começava a apresentar falhas e após a quinta volta, ele foi às boxes e de lá não mais saiu.
Na frente, Senna sofria as pressões de Mansell, e na 12ª volta, o "brutânico", na tentativa de o apanhar, perdeu o controlo do seu carro e sofreu um pião, caindo para o quarto posto. Com isso, Patrese herda o segundo posto, e passa a atacar Senna, com Nannini e Boutsen atrás. Mas o italiano da Benetton tem problemas de sobreaquecimento na volta 24 e acaba por desistir, cedendo o lugar para Boutsen.
Pouco depois, Patrese tem problemas no motor do seu Williams e atrasa-se, sendo ultrapassado pelo piloto belga. Atrás, Mansell era o quarto, mas parava para trocar de pneus na volta 37, voltando com um pior desempenho, ainda por cima, por essa altura, já estava afetado pelos efeitos da febre provocada pela varicela.
Na frente, Prost, que aproveitava os azares alheios para subir, passa o belga na volta 42 para ficar com o segundo posto, indo atrás de Senna e esperando por uma oportunidade para o passar. Que o teve na volta 47, quando o brasileiro sentiu dificuldades para tentar passar dois carros atrasados. O francês decide efetuar uma ultrapassagem arriscada e passa todos numa só manobra. Mas ele exagera e o carro sai um pouco da pista, que Senna aproveita para o voltar a passar na liderança.
Prost não deixou de pressioná-lo até ao fim, algo que Mansell não conseguiu fazer, desistindo na volta 58, também com problemas de vibração nas suas rodas.
No final, Senna ganhou com pouco mais de meio segundo de vantagem sobre Prost, com Boutsen a completar o pódio. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o Ferrari de Gerhard Berger, o March de Mauricio Gugelmin e o Williams de Riccardo Patrese.
Na frente, Senna sofria as pressões de Mansell, e na 12ª volta, o "brutânico", na tentativa de o apanhar, perdeu o controlo do seu carro e sofreu um pião, caindo para o quarto posto. Com isso, Patrese herda o segundo posto, e passa a atacar Senna, com Nannini e Boutsen atrás. Mas o italiano da Benetton tem problemas de sobreaquecimento na volta 24 e acaba por desistir, cedendo o lugar para Boutsen.
Pouco depois, Patrese tem problemas no motor do seu Williams e atrasa-se, sendo ultrapassado pelo piloto belga. Atrás, Mansell era o quarto, mas parava para trocar de pneus na volta 37, voltando com um pior desempenho, ainda por cima, por essa altura, já estava afetado pelos efeitos da febre provocada pela varicela.
Na frente, Prost, que aproveitava os azares alheios para subir, passa o belga na volta 42 para ficar com o segundo posto, indo atrás de Senna e esperando por uma oportunidade para o passar. Que o teve na volta 47, quando o brasileiro sentiu dificuldades para tentar passar dois carros atrasados. O francês decide efetuar uma ultrapassagem arriscada e passa todos numa só manobra. Mas ele exagera e o carro sai um pouco da pista, que Senna aproveita para o voltar a passar na liderança.
Prost não deixou de pressioná-lo até ao fim, algo que Mansell não conseguiu fazer, desistindo na volta 58, também com problemas de vibração nas suas rodas.
No final, Senna ganhou com pouco mais de meio segundo de vantagem sobre Prost, com Boutsen a completar o pódio. Nos restantes lugares pontuáveis ficaram o Ferrari de Gerhard Berger, o March de Mauricio Gugelmin e o Williams de Riccardo Patrese.
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