Quem diria... até no Mónaco poderia haver polémica. Bom, casos desses não são nada virgens nas ruas do Principado. Um bom exemplo do que lembro agora é o de Ayrton Senna, em 1985, que decidiu "relaxar" no meio da pista, dando cabo das voltas dos outros. Ou então, quando em 2006, Michael Schumacher depois de ter feito o melhor tempo, decidiu estacionar o carro em "La Rascasse" de modo a lixar a concorrência. Se no primeiro caso, o brasileiro não foi punido, no segundo, os comissários decidiram anular-lhe o tempo e colocá-lo no fundo da grelha, como castigo.
Claro, o filho de Keke Rosberg já se defendeu das acusações: "Tentei passar mas percebi que iria bater nos pneus. Esteve perto de suceder, mas consegui sair para a escapatória. Logicamente, lamento que isto tenha acontecido ao Lewis, mas não foi deliberado. Não é a melhor situação, mas as coisas são como são". Já Lewis Hamilton decidiu não responder às perguntas da imprensa. Os comissários demoraram algumas horas para decidir, e no final, decidiram não aplicar qualquer castigo ao piloto alemão.
Mas o incidente de Nico Rosberg foi mais um dos muitos que aconteceram ao longo desta qualificação monegasca. O primeiro desses incidentes aconteceu na Q1, quando na descida do Mirabeau, o Caterham de Marcus Ericsson não viu as bandeiras amarelas e bateu no Williams de Felipe Massa. O sueco poderia nem ter tempo de passar para a fase seguinte, mas decerto que estragou a sessão ao piloto brasileiro, que apesar de ter conseguido passar à segunda fase, sem carro, iria largar da 16ª posição.
Com Ericsson (que como sabem, têm um capacete a homenagear Ronnie Peterson e os 40 anos da sua vitória no Principado) quem o acompanhou na Q1 foram os do costume - os carros da Marussia e o outro Caterham de Kamui Kobayashi - e os Sauber de Adrian Sutil e Esteban Gutierrez. Parece que se começa a ver uma tendência por aqui...
Na segunda parte, com os Mercedes a demonstrarem a estar "numa liga à parte", deixando os adversários a pelo menos meio segundo. Mas nos que passaram para a terceira fase, a grande surpresa eram os dois Toro Rosso, o de Daniil Kyvat e de Jean-Eric Vergne, terem conseguido ir, tal como o Force India de Sergio Perez e o McLaren de Kevin Magnussen, enquanto que do lado dos perdedores, o Force India de Nico Hulkenberg, o McLaren de Jenson Button, os dois Lotus de Pastor Maldonado e Romain Grosjean, e o Williams de Valtteri Bottas não conseguiam a passagem para a fase final.
E na última fase, tudo aconteceu. A volta que deu a "pole" a Rosberg e o tal incidente controverso, mas os carros de Estugarda deram um avanço de quase quatro centésimos de segundo ao Red Bull de Daniel Ricciardo, que conseguiu superar mais uma vez o seu companheiro de equipa, Sebastian Vettel. A Ferrari conseguiu a terceira fila da grelha de partida, com Fernando Alonso a superar mais uma vez Kimi Raikkonen, enquanto que a quarta fila ficou dividida entre o Toro Rosso de Jean-Eric Vergne (que sempre anda bem no Mónaco) e o McLaren de Kevin Magnussen, e para fechar o "top ten", o segundo Toro Rosso de Daniil Kvyat e o Force India de Sergio Perez.
"Alea jacta est", os dados estão lançados. A corrida de amanhã será algo interessante de se ver, para saber se os nervos de ambos os pilotos serão suficientemente duros para pressionar o seu companheiro de equipa a cometer algum erro. E como sabem, Mónaco não perdoa erros...
Mas o incidente de Nico Rosberg foi mais um dos muitos que aconteceram ao longo desta qualificação monegasca. O primeiro desses incidentes aconteceu na Q1, quando na descida do Mirabeau, o Caterham de Marcus Ericsson não viu as bandeiras amarelas e bateu no Williams de Felipe Massa. O sueco poderia nem ter tempo de passar para a fase seguinte, mas decerto que estragou a sessão ao piloto brasileiro, que apesar de ter conseguido passar à segunda fase, sem carro, iria largar da 16ª posição.
Com Ericsson (que como sabem, têm um capacete a homenagear Ronnie Peterson e os 40 anos da sua vitória no Principado) quem o acompanhou na Q1 foram os do costume - os carros da Marussia e o outro Caterham de Kamui Kobayashi - e os Sauber de Adrian Sutil e Esteban Gutierrez. Parece que se começa a ver uma tendência por aqui...
Na segunda parte, com os Mercedes a demonstrarem a estar "numa liga à parte", deixando os adversários a pelo menos meio segundo. Mas nos que passaram para a terceira fase, a grande surpresa eram os dois Toro Rosso, o de Daniil Kyvat e de Jean-Eric Vergne, terem conseguido ir, tal como o Force India de Sergio Perez e o McLaren de Kevin Magnussen, enquanto que do lado dos perdedores, o Force India de Nico Hulkenberg, o McLaren de Jenson Button, os dois Lotus de Pastor Maldonado e Romain Grosjean, e o Williams de Valtteri Bottas não conseguiam a passagem para a fase final.
E na última fase, tudo aconteceu. A volta que deu a "pole" a Rosberg e o tal incidente controverso, mas os carros de Estugarda deram um avanço de quase quatro centésimos de segundo ao Red Bull de Daniel Ricciardo, que conseguiu superar mais uma vez o seu companheiro de equipa, Sebastian Vettel. A Ferrari conseguiu a terceira fila da grelha de partida, com Fernando Alonso a superar mais uma vez Kimi Raikkonen, enquanto que a quarta fila ficou dividida entre o Toro Rosso de Jean-Eric Vergne (que sempre anda bem no Mónaco) e o McLaren de Kevin Magnussen, e para fechar o "top ten", o segundo Toro Rosso de Daniil Kvyat e o Force India de Sergio Perez.
"Alea jacta est", os dados estão lançados. A corrida de amanhã será algo interessante de se ver, para saber se os nervos de ambos os pilotos serão suficientemente duros para pressionar o seu companheiro de equipa a cometer algum erro. E como sabem, Mónaco não perdoa erros...
Sem comentários:
Enviar um comentário