Jenson Button trocará a Formula 1 pela Endurance em 2015, mais concretamente a Toyota. O anuncio poderá ser feito este domingo após o GP do Brasil, onde o piloto de 34 anos anunciará a sua saída da McLaren e da Formula 1 após 15 temporadas de bons serviços, onde venceu o título mundial em 2009, pela Brawn GP. O jornalista da Eurosport Portugal, João Carlos Costa, deu a novidade na sua página de Facebook.
Já se sabia desde meados do ano que Button estava insatisfeito com a sua situação na equipa, e que o seu lugar estaria em perigo, com o possível regresso de Fernando Alonso à marca, devido aos novos motores Honda, que estarão de volta a Woking na próxima temporada, depois de 23 anos de ausência. Contudo, a novidade poderá fazer com que o piloto espanhol anuncie que será piloto da equipa da McLaren nos próximos dias.
Button, de 34 anos (nascido a 19 de janeiro de 1980 em Frome, no Sommerset britânico), chegou à Formula 1 em 2000, aos 20 anos de idade, para correr na Williams. No ano seguinte, passou para a Benetton, onde ficou até 2002. Em 2003, passou para a BAR, ficando nas suas transformações, primeiro na Honda e depois na Brawn GP. Foi com a marca japonesa que conseguiu a sua primeira vitória, no GP da Hungria de 2006, e três anos depois, quando a marca nipónica saiu de cena e foi substituída pela Brawn GP, conseguiu alcançar o seu titulo mundial, com seis vitórias nos primeiros oito Grandes Prémios.
Em 2010, passou para a McLaren, onde conseguiu o vice-campeonato em 2011 e alcançou a sua última vitória no GP do Brasil de 2012. Ao todo, ele têm 15 vitórias, em 266 Grandes Prémios, com 50 pódios, oito pole-positions e oito voltas mais rápidas.
4 comentários:
Só uma correção... Se não me engano, Jenson Button entrou na BAR em 2003, numa altura em que o seu companheiro de equipa era Jacques Villeneuve... Lembro me que os dois não se davam muito bem nessa altura.
Tens razão. Já está corrigido.
Opa... os propulsores Honda estão ausentes a sete anos da F1 e não vinte e três.... belíssimo blog! Abs
Claudio:
Tou a falar da ausência da McLaren, que terminou em 1992, e não da Formula 1 em si, que como dizes, terminou abruptamente em 2008.
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