Poderia ter colocado a foto dele ao lado do Ron Dennis, mas queria colocar em primeiro lugar ele, sozinho, com os carros do passado em pano de fundo. Oito anos depois, Fernando Alonso regressa a uma casa do qual não foi feliz na sua primeira aparição. A razão é variada, desde a aparição inesperada de Lewis Hamilton até ao famoso "Stephneygate", onde Nigel Stephney, então funcionário da Ferrari foi apanhado a entregar segredos à rival McLaren, que causou a desclassificação da equipa de Woking do Mundial de Construtores desse ano, e provavelmente "obrigou" os pilotos a abdicarem do título a favor de um piloto da Ferrari...
Mas nesta segunda passagem de Alonso por Woking, espera-se que esteja mais crescido e maduro, bem como todos os que estão à sua volta. O desafio é grande, com o novo motor Honda, e espera-se que o chassis esteja à altura das suas expectativas. A McLaren não vence um titulo de pilotos desde 2008 e não vence uma corrida desde que Jenson Button venceu o GP do Brasil de 2012, e duas temporadas já começa a ser demais para McLaren não comemorar nada.
Agora, eles têm a dupla mais velha do campeonato. Normalmente, isso significa mais sageza, e nem sempre significa mais lentidão, ao contrário de alguns, que queria ver Button na reforma, a correr em Toyotas ou Nissans de Endurance.
Veremos como vai ser o conjunto, no ano que vêm, pois as expectativas são muitas.
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