Depois de ter alcançado um fantástico segundo lugar no Rali do Chipre, Bruno Magalhães espera fazer tão bem ou melhor noutro desgastante rali do campeonato europeu, que é o Rali da Acrópole. Neste que vai ser o último rali do ano, um antigo clássico do WRC, agora no campeonato europeu, ele irá ver se continua a ser tão devastador, por ser um rali em terra e com classificativas bem grandes, incluindo uma de 43 quilómetros, a de Kineta-Loutraki, logo a abrir.
"O ano passado nesta prova fomos quintos classificados. Este ano o objectivo é melhorar esse resultado mas sobretudo chegar aos lugares do pódio. Seria a melhor forma de fechar a época com chave de ouro no Europeu. Estamos motivados e confiantes. Teremos na quarta-feira um teste que nos vai ajudar também a preparar a prova mas sobretudo a ajustar o 208", explicou o piloto de Lisboa no comunicado oficial.
"Vamos enfrentar uma das provas mais difíceis do calendário. Vai ser uma batalha bastante dura. Aliás, o rali começa logo com uma classificativa de 40 quilómetros, pouco habitual e que muitas vezes é decisiva. O mais importante é que apesar de ser um grande desafio sentimos que estamos preparados para andar rápido e atingir os nossos objectivos", concluiu.
O Rali da Acropole vai acontecer ao longo de duas etapas e terá nove classificativas no seu todo. Na geral, o campeonato é liderado pelo polaco Kajetan Kajetanowicz, com 198 pontos, seguido do irlandês Craig Breen, com 136 pontos, e o russo Alexei Lukyanuk, com 120. Bruno Magalhães é o quinto classificado, com 68 pontos.
O Rali da Acropole vai acontecer ao longo de duas etapas e terá nove classificativas no seu todo. Na geral, o campeonato é liderado pelo polaco Kajetan Kajetanowicz, com 198 pontos, seguido do irlandês Craig Breen, com 136 pontos, e o russo Alexei Lukyanuk, com 120. Bruno Magalhães é o quinto classificado, com 68 pontos.
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