Jyrki Juhani Jarviletho comemora hoje meio século de vida. Conhecemos-lo pelas iniciais J.J, por sugestão do ex-piloto Keke Rosberg, que foi o seu empresário durante boa parte da sua carreira. Afinal de contas, Keijo sabia perfeitamente que o resto do mundo não sabia pronunciar corretamente os nomes vindos da branca Finlândia...
Duas vezes vencedor das 24 Horas de Le Mans, Letho passou pela Onyx, Dallara, Sauber e Benetton, entre 1989 e 1994, conseguindo dez pontos em 70 corridas.
Mas o primeiro grande momento de Jarviletho foi no GP de San Marino de 1991, no circuito de Imola. A terceira prova do campeonato desse ano foi uma de resistência, contra carros que ainda não estavam "no ponto". 16º nos treinos, nas primeiras voltas, os Williams e os Ferrari ficaram de fora, especialmente depois do embaraço despiste de Alain Prost na Rivazza... beneficiando os McLaren de Ayrton Senna e Gerhard Berger. Este último, por pouco, não ficava como Prost.
Mas ao fim de dez voltas, atrás deles estavam os Tyrrell de Satoru Nakajima e de Stefano Moderna, e a partir dali sabia-se que iria ser mais uma corrida de "bodo aos pobres". Os Tyrrell acabaram a meio da corrida, e numa prova onde a chuva alternou com o tempo seco, Letho conseguiu evitar as armadilhas e chegou ao terceiro posto, uma volta atrás dos McLarens. Tinha sido o segundo (e último) pódio da história da Scuderia Itália e para Letho, o seu primeiro grande momento na Formula 1. Iria ter mais momentos pela Sauber e na Benetton, onde um acidente antes da temporada de 1994 provavelmente o colocou na porta de saída da categoria máxima do automobilismo.
Mas o primeiro grande momento de Jarviletho foi no GP de San Marino de 1991, no circuito de Imola. A terceira prova do campeonato desse ano foi uma de resistência, contra carros que ainda não estavam "no ponto". 16º nos treinos, nas primeiras voltas, os Williams e os Ferrari ficaram de fora, especialmente depois do embaraço despiste de Alain Prost na Rivazza... beneficiando os McLaren de Ayrton Senna e Gerhard Berger. Este último, por pouco, não ficava como Prost.
Mas ao fim de dez voltas, atrás deles estavam os Tyrrell de Satoru Nakajima e de Stefano Moderna, e a partir dali sabia-se que iria ser mais uma corrida de "bodo aos pobres". Os Tyrrell acabaram a meio da corrida, e numa prova onde a chuva alternou com o tempo seco, Letho conseguiu evitar as armadilhas e chegou ao terceiro posto, uma volta atrás dos McLarens. Tinha sido o segundo (e último) pódio da história da Scuderia Itália e para Letho, o seu primeiro grande momento na Formula 1. Iria ter mais momentos pela Sauber e na Benetton, onde um acidente antes da temporada de 1994 provavelmente o colocou na porta de saída da categoria máxima do automobilismo.
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