O Dakar está hoje em terras bolivianas e a bater recordes, pois irá andar a mais de 4100 metros de altitude, em pleno planalto dos Andes, entre San Salvador de Jujuy e Uyuni, já em terras bolivianas. Mas apesar da altitude, apesar de ser a segunda parte de uma etapa-maratona, parece que tudo ficou na mesma na geral, pois Sebastien Loeb e Paulo Gonçalves continuam a ser os lideres nas categorias de automóveis e motos, respectivamente.
Nos automóveis, foi de novo um trio Peugeot a ocupar o pódio da etapa, com Sebastien Loeb a vencer de novo, a terceira vitória neste Dakar. O piloto francês conseguiu uma vantagem de 22 segundos sobre Carlos Sainz, e dois minutos sobre Stephane Peterhansel. Nasser Al Attiyah é o quarto, a três minutos e sete segundos, enquanto que Carlos Sousa teve dificuldades, caindo num buraco no quilómetro 188 e aguarda assistência.
Em termos de geral, Loeb estendeu a sua liderança para sete minutos e 48 segundos para Peterhansel, enquanto que o terceiro é Carlos Sainz, a treze minutos e 26 segundos. Nasser Al-Attiyah é o quarto, e o primeiro dos não-Peugeot, a 14 minutos e 16 segundos, na frente dos Toyotas dos sul-africanos Leeroy Poulter e Giniel de Villiers.
Nas motos, o melhor foram os KTM, que se adaptam melhor a altas altitudes. O australiano Toby Price venceu pela segunda vez neste Dakar, com uma vantagem de dois minutos e 21 segundos sobre o francês Anthony Meo, enquanto que Stefan Svitko foi o terceiro, a dois minutos e 33. O austriaco Matthias Walkner foi o quarto, na frente do primeiro não-KTM, o Honda de Joan Barreda Bort.
Hélder Rodrigues foi o melhor português terminando na oitava posição, na frente de Ruben Faria, o décimo, e de Paulo Gonçalves, o 11º, a oito minutos e 56 segundos.
No final, Paulo Gonçalves comentou que a altitude dificultou muito as coisas: “A altitude fez com que tivesse tido dores de cabeça perto do final da tirada. Estou contente porque a moto esteve muito bem e consegui realizar um bom tempo. Amanhã vamos ter outro dia difícil e veremos como vai ser”, comentou.
“A altitude fez com que tivesse tido dores de cabeça perto do final da tirada. Estou contente porque a moto esteve muito bem e consegui realizar um bom tempo. Amanhã vamos ter outro dia difícil e veremos como vai ser”, acrescentou.
No final, Paulo Gonçalves comentou que a altitude dificultou muito as coisas: “A altitude fez com que tivesse tido dores de cabeça perto do final da tirada. Estou contente porque a moto esteve muito bem e consegui realizar um bom tempo. Amanhã vamos ter outro dia difícil e veremos como vai ser”, comentou.
“A altitude fez com que tivesse tido dores de cabeça perto do final da tirada. Estou contente porque a moto esteve muito bem e consegui realizar um bom tempo. Amanhã vamos ter outro dia difícil e veremos como vai ser”, acrescentou.
Na geral, Gonçalves tem agora um avanço de um minuto e 45 segundos sobre Svitko, e um minuto e 47 segundos sobre Toby Price, agora o terceiro. Barreda Bort é o quarto, a dois minutos e 27 segundos, enquanto que Ruben Faria caiu para o oitavo posto, a oito minutos e 13 segundos da liderança. Helder Rodrigues está na 12ª posição, a dezasseis minutos e um segundo.
Amanhã, o Dakar fará nova etapa à volta de Uyuni, em terras bolivianas, num total de 723 quilómetros, dos quais 542 serão feitos em especial competitiva.
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