A quarta etapa do Rali Dakar de 2016, um percurso de 429 quilómetros cronometrados à volta de San Salvador de Jujuy, na Argentina, onde os mecânicos não poderão tocar nas máquinas, fez com que Stephane Peterhansel e Paulo Gonçalves fossem os vencedores desta etapa, beneficiando da penalização de Joan Barreda Bort em cinco minutos. Isso fez com que o piloto português passasse a ser o novo lider nas motos. Ruben Faria foi o segundo na etapa, consolidando o quinto lugar na classificação geral.
Começando nos carros, o dia foi dominado de novo pelos Peugeot, com uma tripla, mas desta vez foi Stephane Peterhansel o grande vencedor, assinando a sua 66ª vitória em especiais, onze segundos mais veloz do que Carlos Sainz. Sebastien Loeb foi o terceiro na etapa, mas mantêm a liderança no rali. Nasser Al Attiyah foi o quarto, e o melhor dos Mini, na frente de Cyril Després e do árabe Yazid Al-Rahji.
Na geral, Loeb mantêm a liderança com quatro minutos e 48 segundos de vantagem sobre Peterhansel, enquanto que Nasser Al Attiyah é o terceiro, a onze minutos e nove segundos do piloto francês.
Na geral, Loeb mantêm a liderança com quatro minutos e 48 segundos de vantagem sobre Peterhansel, enquanto que Nasser Al Attiyah é o terceiro, a onze minutos e nove segundos do piloto francês.
Nas motos, a etapa foi dominada pelo duelo entre Barreda e Gonçalves, com o espanhol a levar a melhor, ficando ambos separados por um minuto e 49 segundos. Contudo, o resultado foi ótimo para o piloto da Honda, pois subiu ao terceiro lugar da geral, agora a dois minutos e meio do seu companheiro da marca japonesa.
“Foi uma etapa rápida. Ultrapassei alguns pilotos, o que foi bom, apesar de ter passado muito tempo no pó de alguém. Tudo correu bem. Não tive problemas mecânicos. Estou na posição perfeita para atacar o segundo dia da etapa maratona”, referiu o piloto valenciano da Honda.
“Foi uma primeira etapa maratona rápida. Estava perto do Kevim Benavides antes de reabastecer, mas depois cometi um pequeno erro que me custou algum tempo. No final não terminei muito longe do primeiro lugar. Era importante trazer a moto em bom estado. Estou contente por mim e pela Honda”, comentou o piloto de Esposende.
Mas pouco depois, os organizadores decidiram penalizar Barreda em cinco minutos, caindo para o quarto lugar na etapa e fazendo com que o piloto português não fosse só declarado como o vencedor da etapa, como também é o novo lider da geral, com uma vantagem de dois minutos e 17 segundos sobre Kevin Benavides.
“Foi uma etapa rápida. Ultrapassei alguns pilotos, o que foi bom, apesar de ter passado muito tempo no pó de alguém. Tudo correu bem. Não tive problemas mecânicos. Estou na posição perfeita para atacar o segundo dia da etapa maratona”, referiu o piloto valenciano da Honda.
“Foi uma primeira etapa maratona rápida. Estava perto do Kevim Benavides antes de reabastecer, mas depois cometi um pequeno erro que me custou algum tempo. No final não terminei muito longe do primeiro lugar. Era importante trazer a moto em bom estado. Estou contente por mim e pela Honda”, comentou o piloto de Esposende.
Mas pouco depois, os organizadores decidiram penalizar Barreda em cinco minutos, caindo para o quarto lugar na etapa e fazendo com que o piloto português não fosse só declarado como o vencedor da etapa, como também é o novo lider da geral, com uma vantagem de dois minutos e 17 segundos sobre Kevin Benavides.
Já Ruben Faria foi o segundo, a quatro minutos e 24 segundos do vencedor, continuando a ser o ponta de lança da Husqvarna neste Dakar. Apenas a dois segundos de Faria ficou o local Kevin Benavides, que consolidou o segundo posto da geral. Com este resultado, Faria subiu ao quinto posição da geral.
Quanto a Helder Rodrigues, foi apenas o 14º na etapa, mantendo o 14º posto da geral.
Amanhã, o Dakar sairá de San Salvador de Jujuy para entrar em terras bolivianas, acabando a etapa em Uyuni, no total de 624 quilómetros, 327 dos quais em troço cronometrado.
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