Um dia depois da qualificação ter dado mais uma pole-position a Lewis Hamilton, as atrações acerca deste GP da Austria tinham a ver se Lewis Hamilton iria aproveitar o facto de ser o poleman, com Nico Rosberg a ser sétimo por causa da sua penalização com a troca da caixa de velocidades. O britânico sabia que qualquer lugar na frente do alemão significaria uma aproximação à liderança do campeonato, agora que estão a meio da temporada.
Com Felipe Massa a começar das boxes por ter substituido a asa dianteira, a partida começou com Hamilton na frente de Button, com Hulkenberg caindo para o sexto posto. O inglês aproveitou para se distanciar do inglês, numa altura em que a chuva começava a aparecer não muito longe dali. Nas voltas seguintes, Hamilton começava a afastar-se da concorrência, enquanto sabia que Rosberg estava a tentar recuperar posições e Button segurava pilotos como Kimi Raikkonen. O finlandês e o alemão acabou por passar o piloto da McLaren, mas demorou algum tempo.
As ameaças aconteceram na volta 16, numa altura em que os pilotos ja tinham feito a sua primeira paragem nas boxes, mas era localizado na curva 2, insuficiente para fazer as trocas de pneus. Na volta 21, Hamilton foi às boxes, mas atrasou-se e perdeu a posição para Rosberg, no quarto posto. Os Ferrari ficaram provisóriamente na liderança, primeiro Raikkonen, depois Vettel. Mas a coisa durou apenas até à volta 27, quando o pneu de Vettel explodiu no meio da reta da meta, causando a entrada do Safety Car.
Durante cinco voltas, os comissários limparam a pista, fazendo com que tirassem os pedaços de borracha, e os carros tiveram de passar pelas boxes para que isso pudesse acontecer. Na volta 32 - e sem que a chuva aparecesse de novo - a corrida regressou com Rosberg a afastar-se de Hamilton, com os Red Bull atrás deles - Verstappen na frente de Ricciardo - e Kimi no quinto. E por esta altura, Felipe Nasr era sétimo, sempre sem parar nas boxes. Só iria parar na volta 44.
Por essa altura, Rosberg aguentava Hamilton na liderança, com o alemão a cometer alguns erros que os colocava juntos um com o outro, distanciados dos Red Bull. E por esta altura, a chuva tinha desaparecido. As coisas ficaram assim até à volta 55, quando Hamilton parou primeiro nas boxes primeiro que Rosberg, que meteu super-macios. Foi mais veloz que o inglês e manteve a liderança, mas com 15 voltas para o fim, iriam ver se esses pneus iriam resistir aos calçados pelo inglês.
Durante cinco voltas, os comissários limparam a pista, fazendo com que tirassem os pedaços de borracha, e os carros tiveram de passar pelas boxes para que isso pudesse acontecer. Na volta 32 - e sem que a chuva aparecesse de novo - a corrida regressou com Rosberg a afastar-se de Hamilton, com os Red Bull atrás deles - Verstappen na frente de Ricciardo - e Kimi no quinto. E por esta altura, Felipe Nasr era sétimo, sempre sem parar nas boxes. Só iria parar na volta 44.
Por essa altura, Rosberg aguentava Hamilton na liderança, com o alemão a cometer alguns erros que os colocava juntos um com o outro, distanciados dos Red Bull. E por esta altura, a chuva tinha desaparecido. As coisas ficaram assim até à volta 55, quando Hamilton parou primeiro nas boxes primeiro que Rosberg, que meteu super-macios. Foi mais veloz que o inglês e manteve a liderança, mas com 15 voltas para o fim, iriam ver se esses pneus iriam resistir aos calçados pelo inglês.
Mas pela frente tinham o Red Bull de Max Verstappen. Rosberg passou na volta 61, com o holandês complicou até onde pôde. Hamiltomn demorou imenso para os passar, e quando os fez, o alemão foi-se embora, para ficar com uma liderança mais confortável. Mas Hamilton reagiu, porque os pneus de Rosberg tiveram a degradação esperada, e as voltas finais foram eletrizantes, até à volta final, quando Hamilton atacou no gancho, com o alemão a defender-se... quebrando a asa dianteira.
Rosberg arrastou-se até ao final, acabando no quarto lugar, sendo passado por Verstappen e Raikkonen. O final que ninguém queria, e muito provavelmente vai ser mais um incidente que azedará de vez a relação dentro da equipa, por causa de um jogo de culpas e os incidentes acmulados do passado. Mas uma mina que Toto Wolff e Niki Lauda terão de desarmadilhar, pois a seguir vêm os GP's da Grã-Bretanha e da Alemanha...
Depois, uma espécie de "bodo aos pobres", pois muitos pilotos desistiram nas voltas finais, como Felipe Massa, Fernando Alonso e Setgio Perez. Jenson Button terminou no sexto posto, na frente de Romain Grosjean, na sua Haas, mas o melhor foi Pascal Wehrlein, que com o seu Manor, terminou no décimo lugar, atrás de Valtteri Bottas, e conseguindo assim o seu primeiro ponto da sua carreira e o segundo da história da Manor Racing, agora com motor Mercedes. E era bem merecido!
Assim termina a corrida austriaca, no mitico Spielbergring. A temporada ainda está a meio, mas as coisas fervem ao ponto de parecer que voltamos de novo a 1989... veremos.
Rosberg arrastou-se até ao final, acabando no quarto lugar, sendo passado por Verstappen e Raikkonen. O final que ninguém queria, e muito provavelmente vai ser mais um incidente que azedará de vez a relação dentro da equipa, por causa de um jogo de culpas e os incidentes acmulados do passado. Mas uma mina que Toto Wolff e Niki Lauda terão de desarmadilhar, pois a seguir vêm os GP's da Grã-Bretanha e da Alemanha...
Depois, uma espécie de "bodo aos pobres", pois muitos pilotos desistiram nas voltas finais, como Felipe Massa, Fernando Alonso e Setgio Perez. Jenson Button terminou no sexto posto, na frente de Romain Grosjean, na sua Haas, mas o melhor foi Pascal Wehrlein, que com o seu Manor, terminou no décimo lugar, atrás de Valtteri Bottas, e conseguindo assim o seu primeiro ponto da sua carreira e o segundo da história da Manor Racing, agora com motor Mercedes. E era bem merecido!
Assim termina a corrida austriaca, no mitico Spielbergring. A temporada ainda está a meio, mas as coisas fervem ao ponto de parecer que voltamos de novo a 1989... veremos.
Sem comentários:
Enviar um comentário