A Williams mostrou esta manhã o seu novo bólido, o FW43, com o objetivo de tirar a equipa da situação onde esteve em 2019, onde alcançou apenas um ponto. Com George Russell e Nicolas Lattifi ao volante, o carro parece não ter grandes alterações, tirando lições da épica passada, quando o FW42 apresentou problemas graves e se arrastou no final do pelotão.
“Nós passamos algum tempo corrigindo pontos fracos e nos asseguramos de que estamos com as pessoas, estruturas e equipamentos certos para entregar carros competitivos", começou por dizer Claire Williams, a dirigente da equipa. "Estamos comprometidos com a reconstrução da Williams e com performances competitivas. Dessa forma, nossa campanha de 2020 é sobre fazer progresso. O espírito lutador ainda está muito vivo e, esse ano, todos vão continuar nessa luta até voltarmos para onde queremos estar”, concluiu.
“A equipa vem trabalhando muito duro no desenvolvimento do carro para a temporada de 2020”, começou por dizer o diretor de design Doug McKiernan. “Demos muita atenção às áreas problemáticas do FW42 e escolhemos cuidadosamente as partes do carro a serem desenvolvidas, aquelas que nos dariam o máximo desempenho com os recursos que temos.", continuou.
"O principal conceito por trás do FW43 é que ele é um desenvolvimento contínuo do FW42, sem alterações fundamentais. O indicador mais importante de que estamos no caminho certo será o nível de correlação que temos entre o kit de ferramentas que usamos para projetar o carro e o que os dados da pista estão nos irão dizer. Houve uma taxa de desenvolvimento saudável no túnel de vento e encontramos melhorias razoáveis na eficiência do arrefecimento. A equipa abordou os problemas mecânicos que afetaram em 2019, incluindo os travões e o peso geral do carro. Fizemos um bom progresso nessas áreas e continuaremos focando nelas durante a temporada”, concluiu.
"O principal conceito por trás do FW43 é que ele é um desenvolvimento contínuo do FW42, sem alterações fundamentais. O indicador mais importante de que estamos no caminho certo será o nível de correlação que temos entre o kit de ferramentas que usamos para projetar o carro e o que os dados da pista estão nos irão dizer. Houve uma taxa de desenvolvimento saudável no túnel de vento e encontramos melhorias razoáveis na eficiência do arrefecimento. A equipa abordou os problemas mecânicos que afetaram em 2019, incluindo os travões e o peso geral do carro. Fizemos um bom progresso nessas áreas e continuaremos focando nelas durante a temporada”, concluiu.
Adam Carter, o engenheiro-chefe da equipa de Grove, acrescentou mais algumas coisas so bre o novo chassis: “A decisão de manter parte da arquitetura principal do FW42 significa que houve menos recursos investidos no desenvolvimento de novos conceitos, o que, por sua vez, recompensou a equipa de design com maior largura de banda para otimizar seu trabalho, evidente nos detalhes da organização interna dos componentes. Ao preservar alguns parâmetros-chave, permitiu um programa de desenvolvimento ininterrupto dentro do departamento de aerodinâmica para maximizar a eficiência dos recursos. A medida mais importante será o progresso em relação aos nossos pares, juntamente com a nossa intenção de continuar nosso recente recorde de fiabilidade”.
O carro já rodou em Barceona para o "shakedown", antes de começarem os testes colectivos.
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