Com apenas quatro especiais para realizar no dia final da prova, com duas passagens por Fafe, mais passagens individuais por Paredes - uma estreia - e Cabeceiras de Basto, o dia começou com Katsuta Takamoto a triunfar, 1,8 segundos na frente de Kalle Rovanpera. Tanak e Neuville tiveram problemas, o primeiro com um problema no sistema híbrido, e o segundo com um problema no motor. O belga caiu para sexto.
Rovanpera ganhou na primeira passagem por Fafe, 0,2 segundos sobe Lappi e 0,4 sobre Tanak. Gus Greensmith saltou mal e acabou o resto da especial com problemas na sua direção assistida, perigando o seu sexto posto.
Em Cabeceiras de Basto, Tanak foi o melhor que Dani Sordo - 9,7 entre ambos - e 11,3 sobre Takamoto. E no Power Stage, Robanpera conseguiu o melhor, 0,7 segundos sobre Ott Tanak, 2,5 sobre Esapekka Lappi e três segundos sobre Katsuta Takamoto.
No final, o finlandês estava feliz por ter conseguido este resultado.
"Demorou muito, mas finalmente estamos de volta. Tenho que agradecer muito a Jonne [Haltunen, seu navegador], à equipa e ao muito bom amigo Artu. Tenho passado por um momento difícil desde o final do ano passado e pessoalmente, ele tem me pressionado a voltar.", afirmou o finlandês.
E Dani Sordo, o segundo classificado, não esqueceu de Craig Breen. "Quero agradecer a Craig, porque ele esteve comigo durante todo o rali e me levou ao limite.", afirmou.
Depois dos três primeiros, Ott Tanak é o quarto, a 2.04,3, algo distante de Thierry Neuville, quinto a 8.22,5, na frente de Gus Greensmith, o sexto a 9.43,4 e o melhor dos Rally2. Sétimo é Oliver Solberg, a 9.44,6, que não conseguiu passar o piloto britânico por causa da sua penalização no dia anterior, enquanto o oitavo foi Andres Mikkelsen, a 10.26,4, e a fechar o "top ten", ficaram os carros de Yohan Rossell, a 11.33,2 e de Teemu Suninen, a 12.16,3.
Agora, o WRC caminha para a Sardenha, onde entre os dias 1 e 4 de junho, correrá o sexto rali do campeonato de 2023.
Sem comentários:
Enviar um comentário